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segunda-feira, 21 de agosto de 2023

A perseguição está começando

Determinados temas serão proibidos de serem pregados pois os pastores poderão ser presos e a igreja fechada.

Este é o legado que o comunismo está trazendo para o Brasil.

Cale sua boca ou será cancelado! Será preso! Será multado!

Isto é real e é isto que estamos vivendo.

Este será um tempo em que se fará separação entre verdadeiros cristãos e os "agentes secretos de Cristo".

Não sou adepto da "teologia" do  pastor Cláudio Duarte mas veja este vídeo em que ele fala sobre a perseguição.

https://youtu.be/DUZdgLkXNSI

domingo, 25 de junho de 2023

A idolatria atual é passar o tempo prostrado adorando o celular e o notebook

 A idolatria é um tema recorrente ao longo da história da humanidade, permeando diferentes culturas e sociedades. Refere-se à adoração ou reverência excessiva a algo ou alguém, muitas vezes em detrimento de valores mais elevados ou da própria moralidade. Embora muitas vezes associada à religião, a idolatria também pode ser observada em outras áreas da vida, como no uso excessivo de dispositivos eletrônicos.


Nos tempos modernos, passamos cada vez mais tempo diante de telas, seja do celular, do notebook ou de outros dispositivos eletrônicos. Essas ferramentas tecnológicas nos fornecem inúmeras possibilidades de entretenimento, comunicação e acesso a informações. No entanto, quando o tempo gasto nessas atividades se torna excessivo, pode-se dizer que estamos caindo em uma forma de idolatria contemporânea.


É importante ressaltar que o uso desses dispositivos eletrônicos não é intrinsecamente errado ou pecaminoso. Eles são ferramentas úteis que facilitam nossas vidas de várias maneiras. No entanto, quando dedicamos uma quantidade excessiva de tempo a eles, negligenciando outras áreas importantes de nossa vida, como relacionamentos pessoais, atividades físicas, estudos ou trabalho, estamos permitindo que se tornem objetos de adoração.


A idolatria moderna nos afasta do presente, nos desconecta da realidade e pode nos levar a negligenciar o mundo ao nosso redor. Perdemos a oportunidade de desfrutar de momentos significativos com nossos entes queridos, de aprender e crescer pessoalmente, de explorar o mundo ao nosso redor. A idolatria do mundo digital pode criar uma ilusão de felicidade instantânea, mas muitas vezes nos deixa vazios e insatisfeitos em um nível mais profundo.


A adoração de esculturas é uma forma clássica de idolatria, que remonta a antigas civilizações e práticas religiosas. A criação de imagens ou ídolos que são venerados como divindades é uma forma de atribuir poder e significado a algo que é inanimado. A adoração do bezerro de ouro, descrita no Antigo Testamento da Bíblia, é um exemplo famoso dessa forma de idolatria.


Na história do bezerro de ouro, o povo de Israel, liderado por Moisés, estava esperando por ele no Monte Sinai enquanto ele recebia os mandamentos de Deus. Impacientes, eles começaram a duvidar da presença divina e pediram a Arão, irmão de Moisés, que fizesse um ídolo para eles adorarem. Arão concordou e fundiu um bezerro de ouro, que se tornou objeto de adoração e celebração por parte do povo.


Essa história serve como um lembrete poderoso dos perigos da idolatria. Ela destaca a tendência humana de buscar algo tangível para adorar e depositar nossa fé, em vez de confiar no transcendente e no divino. A idolatria, seja na forma de ídolos físicos ou no uso excessivo de tecnologia, nos desvia de um relacionamento mais profundo com o que é verdadeiramente importante em nossas vidas.


Os jovens cristãos e o desafio de não fazer sexo antes do casamento

O tema do pecado, especialmente relacionado a jovens, sexualidade e moralidade, é um assunto complexo que abrange uma variedade de crenças e perspectivas. É importante lembrar que as opiniões sobre essas questões podem variar de acordo com a cultura, religião e valores pessoais de cada indivíduo. Vou tentar fornecer algumas informações e reflexões gerais sobre os tópicos mencionados. O conceito de pecado geralmente está associado a transgressões morais ou violações de princípios éticos, especialmente do ponto de vista religioso. Diferentes religiões possuem diferentes interpretações sobre o que constitui pecado e quais comportamentos são considerados moralmente corretos ou errados. Portanto, é importante respeitar e considerar as crenças de cada pessoa ao discutir esse assunto. Quando se trata de jovens e questões de sexualidade, muitas vezes há um foco específico em manter-se sem pecado ou abster-se de certos comportamentos considerados moralmente inadequados. Alguns jovens podem fazer a escolha consciente de esperar até o casamento para se envolverem sexualmente, acreditando que essa é uma forma de manter a pureza e seguir os ensinamentos de sua religião ou valores pessoais. A masturbação é um tema controverso e frequentemente discutido nesse contexto. Alguns grupos religiosos consideram a masturbação como um pecado, enquanto outros têm uma visão mais tolerante ou até mesmo não veem problema algum nessa prática. É importante lembrar que a perspectiva sobre a masturbação pode variar amplamente e não existe um consenso universal sobre esse assunto. O noivado também pode ser uma etapa importante na vida de um casal. Muitos veem o noivado como um compromisso sério de se casar e honrar os votos matrimoniais. Durante o noivado, é comum que casais enfrentem tentações relacionadas ao sexo, pois estão emocionalmente envolvidos e se preparando para uma vida sexual conjugal. É importante que cada casal estabeleça seus próprios limites e valores, e trabalhe em conjunto para enfrentar as tentações de acordo com suas crenças e desejos mútuos. A pornografia também é um assunto frequentemente associado a questões de moralidade e pecado. Alguns consideram a pornografia como uma forma de exploração sexual e acreditam que consumi-la é moralmente errado. Outros podem ter uma visão mais flexível sobre a pornografia, desde que seja consumida de forma ética e consensual. Novamente, as opiniões variam amplamente e dependem das perspectivas e valores de cada pessoa. Em relação ao sexo antes do casamento e à fornicação, esses temas são considerados pecaminosos por muitas religiões que enfatizam a importância da castidade antes do matrimônio. No entanto, a visão sobre a sexualidade pré-marital varia de acordo com as crenças e valores pessoais. Alguns acreditam que o sexo deve ser reservado para o casamento, enquanto outros podem adotar uma abordagem mais liberal e considerar a importância do consentimento e do relacionamento saudável em vez de se concentrar apenas na instituição do casamento. Em conclusão, as questões relacionadas ao pecado, jovens, sexualidade e moralidade são amplas e complexas. É importante reconhecer que existem diversas opiniões e crenças sobre esses tópicos. Cada indivíduo deve se basear em suas próprias crenças, valores e ensinamentos religiosos, caso os tenha, para tomar decisões que considerem moralmente corretas em relação ao sexo, abstinência, pornografia, masturbação, noivado e outros assuntos relacionados.

domingo, 28 de maio de 2023

Nikolas Ferreira: o cristão e a política

 

https://youtu.be/S8guN4ZC1rU

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Crentes orando no meio da rua: Mateus 6:5


Mateus 6:5

E, quando orares, não sejas como os  hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. 
Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.



 

quarta-feira, 15 de março de 2023

A Idolatria Leva As Pessoas Para O Inferno Conforme Está Na Bíblia No Livro De Apocalipse Capítulo 22 e Vercículo 15



 A Bíblia condena a prática da idolatria, que é a adoração de ídolos ou objetos criados em detrimento da adoração a Deus. No Antigo Testamento, vemos o exemplo do povo de Israel, que, mesmo tendo sido libertado da escravidão no Egito por Deus, caiu na tentação de adorar um bezerro de ouro que eles mesmos fizeram.

Em Êxodo 32, vemos a descrição desse episódio, onde o povo de Israel se entregou à adoração do bezerro de ouro e esqueceu-se de Deus. Deus, por sua vez, condenou essa prática e castigou o povo por sua infidelidade.

Além disso, no Novo Testamento, vemos o exemplo da cidade de Éfeso, onde havia um grande templo dedicado à deusa Diana. Essa deusa era adorada pelos efésios e muitos ganhavam a vida vendendo imagens de prata da deusa. No entanto, quando o apóstolo Paulo pregou o evangelho em Éfeso e muitos se converteram, os comerciantes que vendiam as imagens de Diana ficaram preocupados com a perda de seus negócios e incitaram a população contra Paulo e os cristãos.

No livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 19, vemos que Paulo teve que se defender dos ataques dos comerciantes e alertar os efésios sobre a falsidade da adoração a ídolos. Ele enfatizou que a verdadeira adoração deve ser direcionada a Deus, o Criador de todas as coisas.

Portanto, a Bíblia ensina que a idolatria é uma prática condenável e que devemos adorar somente a Deus. Qualquer outra forma de adoração é considerada uma ofensa a Ele.

No livro de Apocalipse, também podemos encontrar referências à idolatria e àqueles que a praticam. Em Apocalipse 22:15, por exemplo, é dito que "fora ficam os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira".

Essa passagem nos mostra que aqueles que persistem na prática da idolatria, juntamente com outras formas de pecado, não terão acesso ao Reino de Deus e ficarão de fora. Isso nos lembra da importância de nos mantermos fiéis a Deus e não ceder à tentação de adorar outros deuses ou colocar a nossa confiança em objetos ou pessoas que não são dignos de adoração.

Além disso, em Apocalipse 9:20-21, é descrito um período de juízo em que as pessoas se recusam a se arrepender de suas práticas idólatras e continuam a adorar demônios e ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira. Essas pessoas são descritas como não tendo arrependimento, e a sua idolatria é vista como um sinal de sua dureza de coração e rebeldia contra Deus.

O livro de Apocalipse nos alerta sobre a gravidade da idolatria e suas consequências eternas. Devemos permanecer fiéis a Deus e não ceder à tentação de adorar ídolos ou colocar nossa confiança em coisas passageiras e vazias.

A Bíblia é clara ao condenar a adoração de imagens, especialmente quando elas são consideradas como divindades e são adoradas como se fossem capazes de ouvir e responder as orações das pessoas. Em várias passagens da Bíblia, vemos que Deus proíbe expressamente essa prática.

Um exemplo claro disso pode ser encontrado no livro de Isaías, no capítulo 44, onde o profeta fala sobre a loucura da adoração de imagens. Ele descreve como as pessoas cortam madeira e a moldam em uma imagem, a cobrem com ouro e a adoram como um deus, mas essa imagem não tem poder algum, não pode falar, nem ouvir, nem responder às orações das pessoas.

No versículo 9 do capítulo 44, o profeta Isaías diz: "Todos os fabricantes de ídolos são nada, e as coisas que eles mais apreciam não têm valor algum. Suas próprias testemunhas não veem nem entendem, por isso são envergonhados". Ou seja, as imagens são criadas pelo homem e não possuem nenhum poder ou capacidade para ouvir ou responder às orações.

Outro exemplo pode ser encontrado no livro de Salmos, no capítulo 115, onde o salmista fala sobre a inutilidade das imagens e a grandeza de Deus. No versículo 4, ele diz: "Os ídolos deles são prata e ouro, obras das mãos dos homens. Têm boca, mas não podem falar; olhos, mas não podem ver". Novamente, a mensagem é clara: as imagens são criadas pelo homem e não possuem poder algum.

Portanto, a Bíblia ensina que a adoração de imagens é uma prática vã e sem valor, pois essas imagens não possuem a capacidade de ouvir ou responder às orações. A verdadeira adoração deve ser dirigida somente a Deus, que é o único que pode ouvir e responder às nossas orações.

Uma das mais importantes afirmações de Deus na Bíblia pode ser encontrada no livro de Êxodo, no capítulo 20, onde Ele dá os Dez Mandamentos para o povo de Israel. No segundo mandamento, Deus diz claramente: "Não terás outros deuses diante de mim" (Êxodo 20:3).

Essa afirmação enfatiza a centralidade de Deus na vida dos seres humanos. Deus não está simplesmente afirmando sua existência ou superioridade sobre outros deuses, mas está declarando que Ele é o único Deus verdadeiro e que todas as coisas devem estar subordinadas a Ele.

Ao dizer "não terás outros deuses diante de mim", Deus está exigindo a exclusividade da adoração e lealdade de Seu povo. Ele está declarando que não há nenhum outro Deus além Dele que mereça ser adorado, e que todas as outras formas de culto e adoração são vazias e fúteis.

A afirmação não é apenas um mandamento, mas também é uma expressão de amor e cuidado de Deus por Seu povo. Ao exigir a exclusividade da adoração, Ele está protegendo Seu povo da idolatria e de todas as consequências danosas que ela traz.

Assim, essa afirmação de Deus na Bíblia é uma exortação clara e importante para todos os seres humanos. Devemos reconhecer a soberania e exclusividade de Deus em nossas vidas e adorá-Lo como o único e verdadeiro Deus.

Jesus Cristo é o único caminho!

Esse texto é um dos mais conhecidos e importantes do cristianismo e pode ser encontrada na Bíblia, no livro de João, capítulo 14, versículo 6. Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim".

Enfatiza-se a exclusividade de Jesus Cristo como a única maneira pela qual as pessoas podem se aproximar de Deus e receber a vida eterna. Jesus é o caminho que nos leva a Deus, a verdade que nos liberta do pecado e a vida que nos dá a salvação.

Ao dizer que "não há outro nome dado entre os homens" que possa nos salvar, a Bíblia está afirmando que todas as outras religiões ou crenças são inadequadas para nos levar a Deus. A salvação só pode ser encontrada através de Jesus Cristo.

Isto não significa que Deus seja exclusivista ou intolerante. Pelo contrário, é um testemunho do amor e da misericórdia de Deus. Ele oferece a salvação livremente a todos os que se voltam para Ele através de Jesus Cristo, independentemente de sua origem ou crença anterior.

Afirmar que Jesus de que Ele é o caminho, a verdade e a vida é uma exortação clara para que as pessoas coloquem sua fé em Cristo como Salvador e Senhor. É um convite para que todos se aproximem de Deus através de Jesus Cristo e encontrem a verdadeira vida e alegria que só Ele pode oferecer.

Essa afirmação pode ser encontrada no livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 4, versículo 12. Pedro, um dos discípulos de Jesus, está falando ao povo e diz: "E não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome dado debaixo do céu pelo qual importa que sejamos salvos".

Isto remete sobre a exclusividade de Jesus Cristo como a única maneira de obter a salvação. Pedro está declarando que não há outro meio pelo qual as pessoas possam ser salvas, exceto por meio de Jesus Cristo. Ele é o único caminho para Deus, e todas as outras tentativas de alcançar a salvação são fúteis.

Torna-se uma exortação clara para que as pessoas coloquem sua fé em Jesus Cristo como o único Salvador. Ela nos lembra que a salvação não pode ser alcançada por meio de nossos próprios esforços ou méritos, mas é um dom gratuito de Deus que recebemos pela fé em Jesus Cristo.

Além disso, essa afirmação nos lembra da responsabilidade que temos de compartilhar o evangelho com outras pessoas. Se não há outra maneira de obter a salvação além de Jesus Cristo, então é importante que compartilhemos essa mensagem com outras pessoas, para que elas também possam ser salvas.

Portanto, a fala de Pedro em Atos dos Apóstolos é uma exortação clara e importante para todos os cristãos. Devemos colocar nossa fé em Jesus Cristo como o único Salvador, e devemos compartilhar essa mensagem com outras pessoas para que elas também possam encontrar a salvação em Cristo e abandonar a idolatria.




segunda-feira, 13 de março de 2023

O Movimento Pentecostal Nas Igrejas Evangélicas Em Desacordo Com As Orientações Do Apostolo Paulo Sobre Decência E Ordem Na Igreja



O movimento pentecostal é um dos ramos do cristianismo que se originou no início do século XX. Ele surgiu como uma reação ao formalismo e ao liberalismo teológico que estavam presentes nas igrejas tradicionais da época. As igrejas pentecostais têm como característica principal a ênfase no poder do Espírito Santo e nos dons espirituais, como o falar em línguas, a cura divina e a profecia.

As igrejas pentecostais cresceram rapidamente no Brasil e em outros países ao longo do século XX, e atualmente são um dos ramos mais populares do cristianismo evangélico. O movimento pentecostal também deu origem a outras correntes, como as igrejas neopentecostais, que têm como característica a ênfase na prosperidade material e na teologia da prosperidade.

As igrejas pentecostais são conhecidas por sua liturgia vibrante e participativa, com música, dança e manifestações emocionais. Elas também têm uma forte ênfase na evangelização, realizando trabalhos missionários e projetos sociais em comunidades carentes.

No entanto, o movimento pentecostal também é alvo de críticas e controvérsias, principalmente em relação à teologia da prosperidade e ao uso de práticas consideradas por alguns como exageradas ou manipulativas.

Apesar das polêmicas, o movimento pentecostal continua atraindo um grande número de fiéis, que encontram nessas igrejas um espaço para expressar sua fé de maneira intensa e participativa. Para muitos, o pentecostalismo é uma forma de experimentar o poder de Deus em suas vidas e de se conectar com uma comunidade de pessoas que compartilham dos mesmos valores e crenças.

Juntamente com o movimento pentecostal surgiram os dons espirituais que são habilidades, talentos e capacidades concedidas pelo Espírito Santo aos cristãos para o bem da igreja e do mundo. Na teologia evangélica, os dons espirituais são considerados como uma manifestação do poder de Deus na vida dos crentes e uma prova da presença do Espírito Santo na comunidade cristã.

Os dons espirituais são mencionados na Bíblia, principalmente no Novo Testamento, em passagens como Romanos 12:6-8, 1 Coríntios 12 e Efésios 4:11-13. Entre os dons espirituais mencionados nestas passagens, destacam-se a profecia, a cura, a palavra de sabedoria, a palavra de conhecimento, o discernimento de espíritos, a fé, o dom de línguas e a interpretação de línguas.

Nas igrejas evangélicas, a manifestação dos dons espirituais é vista como uma expressão da graça divina e um meio de edificação e crescimento espiritual da comunidade cristã. Os dons são exercidos de forma ordenada e com respeito às orientações bíblicas, a fim de evitar excessos ou desvios da sã doutrina.

Alguns crentes têm mais facilidade em desenvolver alguns dons espirituais do que outros, e isso é visto como uma questão de diversidade e complementaridade dentro do corpo de Cristo. O importante é que cada um coloque seus dons a serviço da igreja e do próximo, visando sempre a glória de Deus e o bem-estar do próximo.

No entanto, é importante lembrar que os dons espirituais não devem ser vistos como um fim em si mesmos, nem como um meio de autoexaltação ou manipulação dos outros. Os dons devem ser exercidos com amor, humildade e respeito às orientações bíblicas, visando sempre a edificação da igreja e o testemunho do evangelho para o mundo.

No livro de 1 Coríntios, o apóstolo Paulo trata de vários assuntos relacionados à vida da igreja, incluindo a questão dos dons espirituais, como os de línguas e profecia. Ele enfatiza a importância de uma conduta decente e ordenada nas reuniões da igreja, a fim de que os dons possam ser exercidos de forma edificante e frutífera.

Em relação aos dons de línguas, Paulo destaca que eles não são necessariamente um sinal de espiritualidade ou superioridade, e sim um dom concedido por Deus para a edificação da igreja. Ele afirma que é melhor falar cinco palavras compreensíveis do que mil palavras em línguas desconhecidas, que não edificam ninguém.


Além disso, Paulo enfatiza que o dom de línguas deve ser exercido com ordem e decência, e que o próprio crente deve buscar a interpretação do que está falando em línguas, para que a mensagem seja compreensível aos demais. Ele alerta que o uso indiscriminado e desordenado das línguas pode causar confusão e desviar o foco da verdadeira edificação.


Em relação à profecia, Paulo enfatiza que ela deve ser exercida com discernimento e sabedoria, e que os profetas devem falar de forma clara e compreensível, para que a mensagem seja útil e edificante para todos. Ele alerta que a profecia não deve ser usada para causar confusão ou divisão na igreja, mas sim para encorajar, consolar e edificar os irmãos.

Paulo também destaca a importância da ordem nas reuniões da igreja, especialmente quando se trata dos dons de profecia. Ele afirma que, se houver um profeta presente, os demais devem permanecer em silêncio, para que o profeta possa falar livremente. "E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas. Pois Deus não é Deus de confusão, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos, que as mulheres estejam caladas nas igrejas, pois não lhes é permitido falar; antes, estejam em submissão, como diz a Lei" (1 Coríntios 14:32-34).

Em resumo, Paulo ensina que os dons espirituais, incluindo os de línguas e profecia, devem ser exercidos com decência e ordem, visando sempre a edificação e a unidade da igreja. Ele enfatiza que o verdadeiro valor dos dons está na sua capacidade de manifestar o amor e a graça de Deus aos demais, e não em uma busca por poder ou superioridade espiritual.

domingo, 12 de março de 2023

A Volta De Jesus Cristo


A volta de Jesus Cristo é um evento profetizado em diversas religiões ao redor do mundo. Os cristãos acreditam que Jesus voltará para julgar os vivos e os mortos e estabelecerá o Reino de Deus na Terra. A Bíblia fala sobre esse evento em diversas passagens, como em Mateus 24:30-31, que diz: “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. Ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.”

A volta de Jesus Cristo é vista como um evento que assumiu o fim dos tempos e o início de um novo mundo, em que o bem triunfará sobre o mal e a justiça será estabelecido. Muitos acreditam que a volta de Jesus será precedida por sinais e eventos que indicarão sua iminência, como guerras, terremotos, fome, pestes, falsos profetas e o aumento da iniqüidade.

Embora não haja um dado específico para a volta de Jesus Cristo, muitos acreditam que estamos vivendo nos últimos dias antes do seu retorno. Por isso, é importante que os cristãos se preparem espiritualmente para esse evento, buscando viver de acordo com os ensinamentos de Jesus e compartilhando a mensagem do evangelho com aqueles ao seu redor.

Independentemente de quando a volta de Jesus alcançar, os cristãos têm a esperança de que Ele voltará para estabelecer a paz e a justiça na Terra, e que todos aqueles que crerem Nele terão a vida eterna.


A Bíblia nos ensina que a volta de Jesus Cristo será um evento surpreendente e inesperado, e que ninguém sabe o dia nem a hora em que Ele voltará. Em Mateus 24:36, Jesus diz: “Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.”.


Essa meditação em relação à data da volta de Jesus é um comportamento de que devemos estar sempre prontos para recebê-lo. Como uma família que espera a chegada de um visitante ilustre, devemos estar preparados e prontos para receber Jesus em nossas vidas, independentemente de quando Ele voltar.


Jesus também nos ensina a estar vigilantes e atentos aos sinais de sua vinda. Em Mateus 24:42, Ele diz: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o teu Senhor.”. Isso significa que devemos estar atentos aos acontecimentos ao nosso redor e buscar viver de acordo com a vontade de Deus.


Ser um pai de família vigilante significa liderar sua família em direção a Cristo, ensinando seus filhos a amar a Deus e viver de acordo com os princípios cristãos. Além disso, significa estar atento aos sinais da volta de Jesus e preparar sua família para esse evento.


Embora não saibamos o dia nem a hora em que Jesus voltará, podemos ter a certeza de que Ele voltará. E quando Ele voltar, todos os que creram Nele serão recebidos no Reino de Deus e viverão eternamente ao seu lado. Portanto, podemos estar sempre vigilantes e preparados para receber o nosso Salvador, em qualquer dia e em qualquer hora.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Surprise !!! Purgatory does not exist in the Bible or in the spiritual plane!!!

 




If you look up the word purgatory in the Bible you won't find it, do you know why?


Why simply non ecziste purgatory!


God's Word states that without sanctification no one will see God.

Of course, according to the Catholic Church, you need to go to confession ONCE A YEAR!!!


So, following this reasoning, in a year with 365 days, a person can sin for 364 days and on the last day he regrets and everything is fine? Will it be ?


How is a person going to remember all the sins he has committed during the entire year?


REASON MY DEAR !!!


And you need to confess your sins to God by repenting of your sins and accepting Christ's sacrifice on the cross, for He was the one who died for your sins.


It wasn't priest, pastor, apostle, etc who died for you, but Jesus Christ

Many look at the example of the thief on the cross who repented at the last minute and went to heaven thinking that when they are about to die they will be able to accept Christ and save themselves.


That thief on the cross KNEW he was about to die and had the opportunity to repent at the last minute.


BUT YOU DON'T KNOW!!!


If you live in sin thinking that at the last minute you will repent and be saved, YOU ARE FOOLED!!!


Your last hour might be crossing a street, taking a stray bullet, etc.

THERE MAY NO CHANCE OF REPENTANCE!!!

DON'T LIVE ANYWAY!!!


How many live in sin thinking that at any moment they can repent and be saved and indeed this is true.


The problem is if death comes early and catches the person, there is no chance of regret.


That's why you have to live seeking sanctification because you don't know your time!!!


This talk of "I'll regret it later" or "I'm too much of a sinner to go to church" JUST DON'T STICK!!!


If you understood by the examples I showed that YOU CANNOT LEAVE TO REPENT LATER SINCE YOU DON'T KNOW WHEN YOU WILL DIE AND IF YOU DIE WITHOUT CHRIST YOU WILL BE CONDEMNED TO HELL!!!


If you think you are too sinful to go to church know that WE ARE ALL SINNERS BECAUSE THE BIBLE SAYS THAT UNDER HEAVEN THERE IS NO ONE WHO DOES NOT SIN.


The difference is that you WANT to be free from your sins.

It is an INDIVIDUAL AND PERSONAL DECISION.



terça-feira, 27 de julho de 2021

Hell really exists ?

 

 



The debate over hell has been rekindled. On several occasions, known and unknown preachers have sought to give their views of hell. More recently, a famous preletor for young people has denied that hell is real and/or eternal. Some of his books have been translated into our language as well as his Nooma series. 

I'm talking about Rob Bell, who recently caused strangeness in the Christian world by stating, ''A loving God would never sentence human souls to eternal suffering'.'
Is? It seems that it has been fashion1 (or resurgence of ancient heresies) to deny the existence and eternity of hell.

 All in the name of announcing a message that transitions with "well-being" and, above all, with the pluralistic philosophy and pseudotolerance of our century. In order to convey the image of contemporary, tolerant and "bona fide" "pastors and preachers", these recast God's love, teaching that "a God of love will cast no one into hell." 

Is it contradictory for a God of Love to condemn men to hell? If God really is love, then how can he send someone to hell?
In the text we read we find the seriousness with which Jesus warned about this terrible place. Jesus did not say that it was a state of mind, as some "modern and sweet preachers" want.

In fact, in this thematic exdisplay, we will see what Scripture teaches about this terrible place and some objections raised by those who deny the eternal character of punishment. We ask God to grant us care, compassion and, above all, faithfulness in stepping on this land.

OPTIONS OFFERED FOR THE FINAL DESTINATION - ARE BIBLICAL?


It doesn't seem like a good option for someone to spend eternity in pain. This is what is deduced from the word "hell" and from the expressions used by Jesus: torment and suffering. However, other options have been offered about the eternal destiny of men. I want to evaluate them at this moment, because they answer the question: what happens to us when we die? Next we will turn to the biblical text under examination. They are:

I. Reincarnation – has been the most popular vision. Those who teach this conception tell us that we have multiple and successive lives. In the tomb of Alan Kardec has the following motto: "To be born, to die, to be reborn and to progress always; this is the law." Scripture does not teach reincarnation. Rather, she says, "Men are commanded to die once, after that judgment" (Heb 9: 27).

II. Materialist/Naturalist – this group, although smaller, has a strong expression. They tell us that we have no soul, that we are just a body, and that when we die, we cease to exist. Taking the Scriptures as authoritative, we find the Lord Jesus saying: “And fear not them that kill the body, and cannot kill the soul; rather fear him who is able to perish both soul and body in hell” (Mt 10:28).

 III. Universalists – some contemporaries have adopted this view. Among them is Rob Bell himself. It is also the theory expounded in the book The Shack (William P. Young, Ed. Sextante, 2008). They teach that in the end everyone in hell will be saved and hell emptied. Because they think that all religions lead to God, they understand then that all people will be saved. However, this is not what Jesus Christ taught. In fact, the very death of Jesus is a sign that only a few will be saved (Cf. Mt 202.8; Mk 10:45). Isaiah also said echoed in Paul: “Isaiah also cries out concerning Israel: Though the number of the children of Israel is like the sand of the sea, it is the remnant that will be saved” (Rom. 9:27).
 

 IV. Purgatory – this is the doctrine espoused by Roman Catholicism. In fact, apart from the Apocrypha of 2 Maccabees 12:46, the Scriptures do not recognize such a doctrine. What does she teach? Let us listen to what the Catholic Catechism says: “Those who die in the grace and friendship of God, but are not completely purified, although their eternal salvation is guaranteed, undergo, after their death, a purification, in order to obtain the holiness necessary to enter into the joy of heaven” (CC, 1030 – 1032).


v. Annihilationism – is the belief that unbelievers will not suffer eternally in hell, but that, after some time, they will be extinguished and cease to exist. Although men of God like John Stott believed in this doctrine, in light of Scripture and Church History as recorded in the Confessions, the Christian position has been that the wicked will suffer eternally in hell. Hear what the Scripture says: “And the devil, who deceived them, was cast into the lake of fire and brimstone, where the beast and the false prophet are; and day and night they will be tormented forever and ever.” (Rev. 20:10; Cf. 14. 9 -11; 19:20).

 

THE BIBLICAL TEACHING ABOUT HELL
 

Three times in the text, Jesus warns the disciples: “It is better for you to enter into the life-kingdom of God – crippled, lame and blind – than to go to hell” (v. 43, 45, 47). To each warning Jesus also adds something about hell: “to the fire that never goes out [ARA-unquenchable] (2x)” followed by another qualifier: “where your beast does not die” 2.
 

What a terrible description coming from the sweet voice of the Lord!
 

We need to remember that the disciples were not impressed by the description. Why? Although it was a new revelation in the ministry of Jesus, the description was already known by the disciples in the reading of the Prophets: “and they shall go out [the elect], and see the corpses of the men who have transgressed against me; for its worm will never die, neither will its fire ever go out; and they will be a horror to all flesh” (Is 66. 24). Given the words of Jesus and now considering the whole of biblical revelation, let us see what the biblical teaching is about this place.
First, hell is a real place - Jesus says people "go to hell." The verb (eiseltein) used implies "to move" or "to separate". In our text it is used with the preposition (eis) and the noun ten geennan. This grammatical construction gives the notion of space. So what Jesus means is that one is "set apart into Gehenna." But what was Gehenna?
 

The word translated “hell” (Gehenna) was a reference to a place called the “Valley of Hinnom” (Cf. Josh 15: 8; 16:18; 2 Kgs 23. 10; 2 Chr 33.6). It was south of Jerusalem and there, the ancient apostate Jews sacrificed their children to the pagan god Molech (Cf. 2 Chr 16.3; 21.6; Jer 7.31; 19.5.6; 32.35). It was King Josiah who put an end to this practice and turned the place into a city dump. There were thrown the carcasses of animals that were burned day and night. There was a fire under the dunghill, and because there was no shortage of carrion, there was never a lack of worms.
It came to be, therefore, the designation of the place of God's judgment and would come to be called “Valley of Slaughter” (Cf. Jer 7:32;
19, 6, 7). By saying, then, that the wicked “go to Gehenna [hell]” one gets an idea about the horrible place. Certainly there was no other figure to demonstrate how terrible and miserable hell is. There was no more shocking description to describe suffering and torment. So, we affirm in light of the Scriptures, hell is a real place.
 

Second, it is a place of conscience – why, by saying that “this is better than that”, Jesus Christ reveals that those who go to hell are aware of their choices. They could have chosen to “be left without a hand, a foot, or an eye” and enter the kingdom of God, but they chose to lose their life. Similar image presents in v. 42 – “it had been better for him that they put a millstone around his neck and that he be cast into the sea” – in which the one who was a reason for stumbling blocks for a smaller believer was aware of the stumbling caused. Also the stumbling block was aware of his neck stone and the place where he was launching himself. Likewise, those who go to hell will know where they are and why they are there.
 

Third, it is a place of permanent suffering – when Jesus says that “the fire never goes out and the worm does not die”, he points to a permanent reality. What keeps the fire burning is the existence of material for combustion. In hell there will be no shortage of material for combustion. Of course, using the reference to “fire” one can talk much more about suffering under divine judgment than under “literal flames,” according to some commentators. Says Anthony Hoekema: “The purpose of the figures, however, is that the inner torment and anguish, symbolized by the worm, will never end and the outer sufferings symbolized by the fire will never cease. If the figures used in this passage don't mean endless suffering, then they won't mean anything.”
 

Several times Jesus uses similar figures to speak of eternal suffering. For example, Jesus said it is a place described as a “furnace of fire” where “there will be weeping and gnashing of teeth” (Mt 13:50; ); Jesus said that the righteous will go into eternal life, but the wicked into “eternal torment” (Mt 25:46). Now, it would not make sense to think that the righteous will be with God for all eternity and, in the same text, Jesus thinks that the torment is temporary. Hell is also called “darkness” (Mt 25:30; 22:13). In another designation is that those who are destined for hell “wrath and indignation […] tribulation and anguish” (Rom 2: 6-9). According to John, the wicked will be “tormented day and night forever and ever” (Rev. 20:10). According to Revelation 19:20, the Beast and the False Prophet were cast alive into "the lake of fire and brimstone." However, after a Thousand Years they were still there, where they will receive the company of the devil (Cf. Rev 20:10).
Fourth, hell is the place of God's Wrath – when Jesus says “fire that never goes out,” it tells us not only of suffering, but also of God's wrath. 

In more than 600 places, the Bible speaks of God's wrath. In the specific case of hell, fire is not purifying, but the "fire of the wrath of God". There are some who tend to place the attributes of God against each other, as if by chance some attribute of God prevailed over the others. However, God's justice, as well as his love and sovereignty, demand the existence of hell4. Because God is just, he cannot behold sins (Heb 1:13). Because God is love and loved the world, those who reject this great love reject such a great salvation (Heb 2:3). Because God is sovereign, evil must be defeated. God will win in the end (Rev 20). Hell, therefore, is the effect of the Wrath of God. It follows from this that hell is not ruled by Satan, but God also reigns in hell. As William Hendriksen said: 5 “hell is hell because God is there, God in all his wrath (Heb 12:29; Rev 6:16). Heaven is heaven because God is there, God in all his love. It is from this presence of love that the wicked is banished forever.”
Fifth, Jesus teaches that it is possible to get rid of going to hell – by saying “this is better than that”, Jesus presents a way to be cast into hell. Given the larger context (8:34ff), it is clear that the “followers of Jesus Christ” because they renounced their sins, denied themselves, took up their cross and even lost their lives “for the love of me [Jesus Christ] and the Gospel” (cf. 8:35). Thus, when making the comparison between what is “better”, we are facing the Lord's test to know who is his disciple or not. Those who do not renounce their sins here will have to suffer with them far from the Glory of God, in eternal suffering. Jesus presented the price to avoid.
 

Another thing, twice Jesus says “enter into life” (v. 43, 45) and once he says “enter the kingdom of God”. We learn from the interlocutor John that no one can see the kingdom of God unless he is born again (John 3:7). By “new birth” Christianity teaches to be “the sincere joy in God, through Christ (1) , and the strong desire to live according to God's will in all good works (2). (Isa 57:15; Rom 5:1,2; Rom 14:17. (2) Rom 6:10,11; Gal 2:19,20)” (Heidelberg Catechism, p. 90).
Jesus himself recognized that hell was not prepared primarily for man, but for the "Devil and his Angels" (Mt 25:41). And to save man from going to hell, "God so loved the world that he gave his only begotten Son, that whoever believes in him should not perish but have eternal life" (John 3:16). However, because man remains indifferent to Jesus Christ, that is, does not believe in the Son, then “he will not see life, but the wrath of God remains on him” (John 3:36).
 

AND THEN?
 

There are themes in Scripture that are painful. Talking about hell is one of those topics. However, the doctrine of hell is part of Biblical Theology, and as proof of this, the Lord Jesus and His apostles taught it repeatedly. As Bishop John Ryle said, “There is no mercy in hiding the subject of hell from men. As fearsome and tremendous as hell is, it must be a reality strongly inculcated upon all, as one of the great truths of Christianity. The apostle John, in the book of Revelation, often described it. God's servants today should not be ashamed to confess their belief in this matter. If there were not unlimited mercy in Christ, for all who believe in him, we might as well dodge this dreadful topic” (1994, p. 119).
 

Don't think it's easy to talk about the millions who will spend eternity in the lake of fire. Some friends even think my position is a bit Dantesque and therefore medieval. However, my task as a minister of the Gospel is to speak the truth, to follow in the footsteps of the Master, even if, when expounding this doctrine, some feel uncomfortable with it. Many are striding along the path of hell, walking over a great abyss that does not open to swallow some of such, as it swallowed alive Dathan, Korah and Abiram (Num. 16. 30-33) because of the many mercies of God , from that same God they provoke their wrath.
 

Many still love their sins and deceptively believe that they can enjoy eternity with God without their sins being forgiven. What a surprise many will come to realize that they are under the Wrath of God, simply because they are reluctant to love God. It is not love for friends and enemies if the danger they are in is not announced. Perhaps some need to feel the fire of the abyss burning under their feet.
I address those who have not yet awakened to conversion and the danger they are running.
 

Hell is for everyone who is not in Christ. They will bear the brunt of the wrath of God. It was John who said that God himself will fight against those who are unconverted or who think they are. The Lord Said, “I alone stepped in the winepress, and of the peoples there was none to me; and I trampled them in my wrath, and crushed them in the earth with my fury; and his blood splattered my garments, and I stained all my garment” (Is 63:3). Again John, the Disciple of Love, saw the terrible scene: “And out of her mouth came a sharp sword, to smite the nations with it; and he will rule them with a rod of iron; and he himself treads the winepress of the fury and wrath of Almighty God” (Rev 19:15).


There is nothing between them and hell but the mercy of God. But remember: He is angry and who can stop him from acting against his sins? Some mistakenly assume that all is well with them because they have health, prosperity, joy, go to church, and enjoy the common blessings of God. But that is no guarantee that they will be freed from hell. The only guarantee is found in the Lamb of God, who suffered the Wrath of God for men. If this is not the love of God, in giving up his Son for sinners, then we do not know what love is.
And I am aware that this message is not popular. I also know that some will meet people who will try to dissuade them from the reality of hell. But, “why the cross and all [Jesus'] suffering, unless there is hell? Christ's death loses its eternal meaning unless there is a separation from God from which people need to be saved.” 6. Don't think, too, that hell is just a threat, not a reality. If so, God would be a liar. God does not use lies to attract men.
As he said, this is not a popular message. But it is true because the Bible is true, because Jesus Christ is true and cannot lie. Let God be true and men be liars (Rom 3:3). My friends, our view of our sins is not a minimum of what God sees in us. The preacher Jonathan Edwards once, supported by a strictly biblical view, gave us a picture of the sins of men:
 

Your iniquities make you heavy as lead, hanging down, pressed towards hell by your own weight, and if God allowed you to fall you would sink at once, descend with the greatest speed, and plunge into that bottomless abyss. Your health, your care and prudence, your best plans, all your righteousness, would be of no avail to sustain you and keep you out of hell. It would be like trying to hold an avalanche of stones with a spider's web. Were it not for the mercy of God, the earth would not bear you for a moment, for you are a burden to her. Nature groans because of you. Creation was forced into slavery, involuntarily, because of your corruption. It is not with pleasure that the sun shines on you, so that its light enlightens you to sin and serve Satan. The earth does not willingly produce its fruits to satisfy your lust. Nor is it willing to serve as a stage for the display of your iniquities. It is not voluntarily that the air feeds your bodies, keeping the flame of your bodies alive, while you spend your life serving the enemies of God. The things created by God are good and were made for man, through them, to serve the Lord. It is not with pleasure that they serve other purposes, and they groan when they are outraged for serving purposes so contrary to their purpose and nature. And the earth itself would vomit you out were it not for the sovereign hand of Him whom you have so offended. Here are the dark clouds of the wrath of God hanging over your heads now, carried by a threatening storm, full of thunder. Were it not for the restraining hand of the Lord, they would immediately break upon you. The sovereign mercy of God, for the time being, curbs that rushing wind, otherwise it would come with fury, your destruction would occur suddenly, and you would be like chaff scattered by the wind”

Therefore, God is exhorting them, in the name of Christ, by this word begging them to be reconciled with God (2 Cor 5:11-20). There aren't many options. It's being in Christ or far from him. It's heaven or hell. Don't play Christian, don't play believer, don't play religious or even atheist. Is the Lord Jesus your God and Savior? In fact, have you already received it and, therefore, can you be counted among the Elect of the Lord? The ax is already at the root and “every tree that does not bear good fruit is cut down and thrown into the fire” (Mt 7:19), said the Lord Jesus. Where are the fruits? The Lord further said, “If anyone is not in me, he will be cast out, like a rod, and wither; and they gather them and cast them into the fire, and they burn” (Jn 15. 6). If this is not a reality in your life, then the Wrath of God remains upon you and you will be cast into hell, the place that was created for the devil and his angels. By rejecting the presence of God, you will be in the company of the devil and his angels. Escape into the merciful arms of the Lord Jesus while there is still time! 

 

 

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A existência do inferno é real?






O debate sobre o inferno tem sido reacendido. Por diversas vezes, pregadores conhecidos e desconhecidos têm procurado dar suas visões acerca do inferno. Mais recentemente, um famoso preletor para jovens negou que o inferno seja real e/ou eterno. Alguns de seus livros têm sido traduzidos para nossa língua, bem como a sua série Nooma. Estou falando do Rob Bell, que recentemente causou estranheza no mundo cristão ao afirmar: ‘’um Deus amoroso jamais sentenciaria almas humanas para o sofrimento eterno’’. 

Será?

Parece que tem sido moda1  (ou ressurgimento de antigas heresias) negar a existência e eternidade do inferno. Tudo em nome de anunciar uma mensagem que transija com o “bem-estar” e, principalmente, com a filosofia pluralista e a pseudotolerância de nosso século. A fim de transmitir a imagem de “pastores e pregadores” contemporâneos, tolerantes e “bona fide”, esses tais reformulam o amor de Deus, ensinando que “um Deus de amor não lançará ninguém no inferno”. Será contraditório um Deus de Amor condenar homens ao inferno? Se Deus realmente é amor, então como ele pode mandar alguém para o inferno?

No texto que lemos encontramos a seriedade com que Jesus alertou sobre esse terrível lugar. Jesus não disse que era um estado espírito, como querem alguns “pregadores modernos e adocicados”. Na verdade, nesta exposição temática, veremos o que a Escritura ensina sobre esse lugar terrível e algumas objeções levantadas por aqueles que negam o caráter eterno da punição. Rogamos a Deus que nos conceda cuidado, compaixão e, sobretudo, fidelidade ao pisar nesse terreno.

OPÇÕES OFERECIDAS PARA O DESTINO FINAL – SÃO BÍBLICAS?

Não parece ser uma boa opção alguém passar a eternidade em sofrimento. É isto que se deduz da palavra “inferno” e das expressões usadas por Jesus: tormento e sofrimento. No entanto, têm-se oferecido outras opções sobre o destino eterno dos homens. Quero avaliá-las nesse momento, pois elas respondem à pergunta: o que acontece conosco quando morremos? A seguir nos voltaremos para o texto bíblico em exame. São elas:

I.    Reencarnação – tem sido a visão mais popular. Os que ensinam essa concepção nos dizem que temos múltiplas e sucessivas vidas. No túmulo de Alan Kardec tem o seguinte lema: “Nascer, morrer, renascer e progredir sempre; está é a lei”. A Escritura não ensina reencarnação. Antes, ela diz: “aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hb 9. 27).

II.    Materialista/Naturalista – este grupo, embora menor, tem forte expressão. Eles nos dizem que não temos alma, que somos apenas corpo e que, ao morrer, deixamos de existir.  Tomando as Escrituras como autoritativa, encontramos o Senhor Jesus dizendo: “E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28).

III.    Universalistas – alguns contemporâneos têm adotado essa visão. Entre eles o próprio Rob Bell. É também a teoria exposta no livro A Cabana (William P. Young, Ed. Sextante, 2008). Eles ensinam que no final todos que estão no inferno serão salvos e o inferno esvaziado. Por pensarem que todas as religiões conduzem a Deus, entendem então que todas as pessoas serão salvas. Porém, não é isso que Jesus Cristo ensinou. Na verdade, a própria morte de Jesus é sinal de que apenas alguns serão salvos (Cf. Mt 202.8; Mc 10.45). Também disse Isaias ecoado em Paulo: “Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo” (Rm 9.27).

IV.    Purgatório – esta é a doutrina esposada pelo Catolicismo Romano. De fato, a não ser no Livro Apócrifo de 2 Macabeus 12.46, as Escrituras não reconhecem tal doutrina. O que ela ensina? Ouçamos o que diz o Catecismo Católico: “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após a sua morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do céu”(C.C, 1030 – 1032).

v.    Aniquilacionismo – é a crença de que os incrédulos não irão sofrer eternamente no inferno, mas que, após algum tempo, serão extintos e deixarão de existir. Embora homens de Deus como John Stott tenham crido nesta doutrina, à luz das Escrituras e da História da Igreja como registrada nas Confissões, a posição cristã tem sido de que os ímpios sofrerão eternamente no inferno. Ouça o que diz a Escritura: E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.”(Ap 20.10; Cf. 14. 9 -11; 19.20).

O ENSINO BÍBLICO SOBRE O INFERNO

Por três vezes no texto, Jesus adverte aos discípulos: “melhor é para ti entrares na vida-reino de Deus – aleijado, coxo e cego – do que ires para o inferno” (v. 43, 45, 47). A cada advertência Jesus também acrescenta algo sobre o inferno: “para o fogo que nunca se apaga [ARA- inextinguível] (2x)” seguida de outro qualificativo: “onde o seu bicho não morre” 2.

Que descrição terrível vindo da doce voz do Senhor!

Precisamos lembrar que os discípulos não se impressionaram com a descrição. Por quê? Embora fosse uma nova revelação no ministério de Jesus, a descrição já era conhecida pelos discípulos na leitura dos Profetas: “e sairão [os eleitos], e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo nunca se apagará; e serão um horror a toda a carne” (Is 66. 24). Diante das palavras de Jesus e, agora, considerando o todo da revelação bíblica, vejamos qual é o ensino bíblico sobre esse lugar.

Primeiro, o inferno é um lugar real – Jesus diz que as pessoas “vão para o inferno”. O verbo (eiseltein) usado implica em “deslocar-se” ou “separar-se”. No nosso texto usa-se com a preposição (eis) e o substantivo ten geennan. Essa construção gramatical dá a noção espacial . Desse modo, o que Jesus quer dizer é que alguém é “separado para dentro da Geena”. Mas, o que era a Geena?

A palavra traduzida por “inferno” (geena) era uma referência a um lugar chamado de “Vale de Hinom” (Cf. Js 15.  8; 16.18; 2 Rs 23. 10; 2 Cr 33.6). Ficava ao sul de Jerusalém e lá, os antigos judeus apóstatas, sacrificaram seus filhos ao deus pagão Moloque (Cf. 2 Cr 16.3; 21.6; Jr 7. 31; 19.5,6; 32.35). Foi o Rei Josias quem pôs fim a essa prática e transformou o lugar num lixão da cidade. Ali eram jogadas as carcaças de animais que eram queimadas dia e noite. Havia um fogo por baixo do monturo e, por não faltar carniças, nunca deixava de haver vermes.

Veio a ser, portanto, o designativo do lugar de juízo de Deus e se passaria a chamar “Vale da Matança” (Cf. Jr 7. 32;

19. 6, 7). Ao dizer, então, que os ímpios “vão para a Geena [inferno]” têm-se uma ideia acerca do horrível lugar. Decerto que não havia outra figura para demonstrar quão terrível e miserável é o inferno. Não havia descrição mais chocante para descrever sofrimento e tormento. Então, afirmamos à luz das Escrituras, o inferno é um lugar real.

Segundo, é um lugar de consciência – ora, ao dizer que “é melhor isso do que aquilo”, Jesus Cristo revela que aqueles que vão para o inferno estão conscientes de suas escolhas. Poderiam ter escolhido “ficar sem uma mão, um pé ou um olho” e entrar no reino de Deus, mas preferiram perder a sua vida. Semelhante imagem apresenta no v. 42 – “melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma pedra de moinho e que fosse lançado no mar” – em que aquele que fosse motivo de tropeço para um crente mais pequenino estava ciente do tropeço causado. Também o causador de tropeço estava consciente de sua pedra no pescoço e do lugar onde estava se lançando. De igual modo, aqueles que vão para o inferno saberão onde estão e por que estão ali.

Terceiro, é um lugar de permanente sofrimento – quando Jesus diz que “o fogo nunca se apaga e o verme não morre”, aponta para uma realidade permanente. O que mantém o fogo aceso é a existência de material para combustão. No inferno não faltará material para combustão. Claro que, ao usar a referência de “fogo” pode-se muito mais falar do sofrimento sob o juízo divino do que sob “chamas literais”, de acordo com alguns comentaristas. Diz Anthony Hoekema: “O objetivo das figuras, porém, é que o tormento e angústia internos, simbolizados pelo verme, nunca terão fim e os sofrimentos exteriores simbolizados pelo fogo nunca cessarão. Se as figuras utilizadas nesta passagem não significam sofrimento sem fim, então elas não significarão coisa alguma”.

Por diversas vezes, Jesus usa figuras semelhantes para falar do sofrimento eterno. Por exemplo, Jesus disse que é um lugar descrito como uma “fornalha de fogo” onde “haverá choro e ranger de dentes” (Mt 13.50; ); Jesus disse que os justos irão para vida eterna, mas os ímpios para “o tormento eterno” (Mt 25.46). Ora, não faria sentido pensar que os justos estarão junto a Deus por toda eternidade e, no mesmo texto, Jesus pensar que o tormento é temporário. O inferno também é chamado de “trevas” (Mt 25.30; 22.13). Em outra designação é que os que são destinados ao inferno “ira e indignação […] tribulação e angústia”(Rm 2. 6-9). De acordo com João, os ímpios serão “atormentados de dia e de noite pelos séculos dos séculos” (Ap 20.10). De acordo com Apocalipse 19.20, a Besta e o Falso Profeta foram lançados vivos no “lago de fogo e enxofre”. Porém, depois de Mil Anos eles ainda estavam lá, onde receberão a companhia do diabo (Cf. Ap 20.10).

Quarto, o inferno é o lugar da Ira de Deus – quando Jesus diz “fogo que nunca se apaga”, isso nos fala não apenas do sofrimento, mas também da ira de Deus. Em mais de 600 lugares, a Bíblia fala sobre a ira de Deus. No caso específico do inferno, o fogo não é purificador, mas o “fogo da ira de Deus”. Alguns há que costumam colocar os atributos de Deus uns contra os outros, como se, porventura, algum atributo de Deus prevalecesse sobre os demais. Porém, a justiça de Deus, bem como seu amor e soberania, exigem a existência do inferno4 . Porque Deus é justo, ele não pode contemplar os pecados (Hb 1.13). Porque Deus é amor e amou ao mundo, aqueles que rejeitam esse grande amor rejeitam tão grande salvação (Hb 2.3).  Porque Deus é soberano, o mal precisa ser derrotado. Deus vencerá no final (Ap 20). O inferno, portanto, é o efeito da Ira de Deus. Conclui-se daí que o inferno não é governado por Satanás, mas Deus Reina também no inferno. Como disse William Hendriksen:5 “o inferno é inferno porque Deus está lá, Deus em toda a sua ira (Hb 12.29; Ap 6.16). O céu é céu porque Deus está lá, Deus em todo o seu amor. É desta presença de amor que o ímpio é banido para sempre.”

Quinto, Jesus ensina que é possível livrar-se de ir para o inferno – ao dizer “melhor é isso do que aquilo”, Jesus apresenta uma maneira de ser lançado no inferno. Diante do contexto maior (8.34ss), fica claro que os “seguidores de Jesus Cristo”, porque renunciaram aos seus pecados, negaram-se a si mesmo, tomaram a sua cruz e, até mesmo, perderam a sua vida “por amor de mim [Jesus Cristo] e do Evangelho” (Cf. 8.35). Assim, ao fazer a comparação entre o que é “melhor”, estamos diante do teste do Senhor para saber quem é seu discípulo ou não. Aqueles que não renunciam seus pecados aqui terão de sofrer com eles longe da Glória de Deus, em eterno sofrimento. Jesus apresentou o preço a se evitar.

Outra coisa, por duas vezes Jesus diz “entrares na vida” (v. 43, 45) e uma vez diz “entrares o reino de Deus”. Ficamos sabendo pelo interlocutor João que ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo (Jo 3.7). Por “novo nascimento” o cristianismo ensina ser “a alegria sincera em Deus, por Cristo (1) , e o forte desejo de viver conforme a vontade de Deus em todas as boas obras (2). (Is 57:15; Rm 5:1,2; Rm 14:17. (2) Rm 6:10,11; Gl 2:19,20)” (Catecismo de Heidelberg, p. 90).

O próprio Jesus reconheceu que o inferno não foi preparado primeiramente para o homem, mas para o “Diabo e seus Anjos” (Mt 25.41). E para livrar o homem de ir para o inferno, “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(Jo 3.16). Porém, porque o homem permanece indiferente a Jesus Cristo, ou seja, não crê no Filho, então “não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (Jo 3.36).

E, ENTÃO?

Existem temas nas Escrituras que são dolorosos. Falar sobre o inferno é um desses temas. Porém, a doutrina sobre o inferno é parte da Teologia Bíblica, e como prova disso, o Senhor Jesus e seus apóstolos a ensinaram repetidamente.  Como disse o Bispo John Ryle, “não há misericórdia alguma em ocultar dos homens o assunto a respeito do inferno. Por mais temível e tremendo que seja o inferno, ele deve ser uma realidade fortemente inculcada sobre todos, como uma das grandiosas verdades do cristianismo. O apóstolo João, no livro de Apocalipse, com frequência o descreveu. Os servos de Deus, hoje, não devem sentir-se envergonhados de confessar a sua crença nesse assunto. Se não houvesse ilimitada misericórdia em Cristo, para todos aqueles que nele creem, bem poderíamos nos esquivar desse temível tópico” (1994, p. 119).

Não pensem que é fácil falar sobre os milhões que passarão a eternidade no lago de fogo. Alguns amigos até acham minha posição meio dantesca e, por isso, medieval. No entanto, minha tarefa como ministro do Evangelho é falar a verdade, seguir os passos do Mestre, mesmo que, ao expor essa doutrina, alguns se sintam incomodados com ela. Muitos estão a passos largos no caminho do inferno, caminhando sobre um grande abismo que não se abre para engolir alguns dos tais, tal como engoliu vivo a Datã, Coré e Abirão (Nm 16. 30-33) por causa das muitas misericórdias de Deus, desse mesmo Deus que eles provocam a sua ira.

Muitos ainda amam os seus pecados e, de forma enganosa, acreditam que podem desfrutar da eternidade com Deus sem seus pecados serem perdoados. Qual não será a surpresa de muitos ao perceberem que estão debaixo da Ira de Deus, simplesmente porque relutam em amar a Deus. Não é amor aos amigos e inimigos se não se anunciar o perigo que estão correndo. Talvez seja preciso que alguns precisem sentir o fogo do abismo queimando sob seus pés.

Dirijo-me àqueles que ainda não despertaram para conversão e para o perigo que estão correndo.

O inferno é para todos que não estão em Cristo. Hão de suportar o peso da ira de Deus. Foi João quem disse que Deus mesmo pelejará contra os que não se converteram ou que pensam que são convertidos. O Senhor Disse: “Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo; e os pisei na minha ira, e os esmaguei no meu furor; e o seu sangue salpicou as minhas vestes, e manchei toda a minha vestidura” (Is 63.3). Outra vez João, o Discípulo do Amor, viu a cena terrível: “E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso”(Ap 19.15).

Não há nada entre eles e o inferno a não ser a misericórdia de Deus. Mas lembrem-se: Ele está irado e quem pode lhe impedir de agir contra os seus pecados? Alguns supõem equivocadamente que está tudo bem com eles porque têm saúde, prosperidade, alegria, vão à igreja e desfrutam das bênçãos comuns de Deus. Mas isso não é garantia de que serão livres do inferno. A única garantia encontra-se no Cordeiro de Deus, que sofreu a Ira de Deus pelos homens. Se isso não é amor de Deus, em entregar o seu Filho por pecadores, não sabemos, então, o que é amor.

E estou a par de que essa mensagem não é popular. Sei também que alguns encontrarão pessoas que procurarão lhes dissuadir da realidade do inferno. Mas, “por que a cruz e todo sofrimento [de Jesus ], a não ser que haja o inferno? A morte de Cristo perde o seu significado eterno a não ser que haja uma separação de Deus da qual as pessoas precisam ser salvas” 6.  Não pense, também, que o inferno é apenas uma ameaça, e não uma realidade. Se assim o fosse, Deus seria mentiroso. Deus não usa mentiras para atrair aos homens.

Como disse, essa não é uma mensagem popular. Mas ela é verdadeira porque a Bíblia é verdadeira, porque Jesus Cristo é verdadeiro e não pode mentir. Seja Deus verdadeiro e os homens mentirosos (Rm 3.3). Meus amigos, a visão que temos de nossos pecados não é um mínimo daquilo que Deus vê em nós. Certa vez, o pregador Jonathan Edwards, amparado numa visão estritamente bíblica, nos deu um quadro dos pecados dos homens:

Vossas iniquidades vos fazem pesados como chumbo, pendentes para baixo, pressionados em direção ao inferno pelo próprio peso, e se Deus permitisse que caíssem vocês afundariam imediatamente, desceriam com a maior rapidez, e mergulhariam nesse abismo sem fundo. Vossa saúde, vossos cuidados e prudência, vossos melhores planos, toda a vossa retidão, de nada valeriam para sustentar-vos e conservar-vos fora do inferno. Seria como tentar segurar uma avalancha de pedras com uma teia de aranha. Se não fosse a misericórdia de Deus, a terra não suportaria vocês por um só momento, pois são uma carga para ela. A natureza geme por causa de vocês. A criação foi obrigada a se sujeitar à escravidão, involuntariamente, por causa da vossa corrupção. Não é com prazer que o sol brilha sobre vocês, para que sua luz vos alumie para pecarem e servirem a satanás. A terra não produz de bom grado os seus frutos para satisfazer vossa luxuria. Nem está disposta a servir de palco à exibição de vossas iniqüidades. Não é voluntariamente que o ar alimenta vossos corpos, mantendo viva a chama dos vossos corpos, enquanto vocês gastam a vida servindo os inimigos de Deus. As coisas criadas por Deus são boas e foram feitas para o homem, por meio delas, servisse ao Senhor. Não é com prazer que prestam serviço a outros propósitos, e gemem quando são ultrajadas ao servirem objetivos tão contrários à sua finalidade e natureza. E a própria terra vomitaria vocês se não fosse a mão soberana dAquele a quem vocês tanto tem ofendido. Eis aí as nuvens negras da ira de Deus pairando agora sobre vossas cabeças carregadas por uma tempestade ameaçadora, cheia de trovões. Não fosse a mão restringidora do Senhor, elas arrebentariam imediatamente sobre vocês. A misericórdia soberana de Deus, por enquanto, refreia esse vento impetuoso, do contrário ele sobreviria com fúria, vossa destruição ocorreria repentinamente, e vocês seriam como palha dispersada pelo vento”


Portanto, Deus está exortando-lhes, em nome de Cristo, por essa palavra rogando-lhes que se reconciliem com Deus (2Co 5.11-20). Não há muitas opções. É estar em Cristo ou longe dele. É céu ou inferno. Não brinque de cristão, não brinque de crente, não brinque de religiosos ou mesmo ateu. O Senhor Jesus é o seu Deus e Salvador? De fato, você já o recebeu e, portanto, pode ser contado entre os Eleitos do Senhor? O machado já está posto à raiz e “toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo” (Mt 7.19), disse o Senhor Jesus. Onde estão os frutos? O Senhor ainda disse: “Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem” (Jo 15. 6). Se isso não for uma realidade em sua vida, então a Ira de Deus permanece sobre você e você será lançado no inferno, no lugar que foi criado para o diabo e seus anjos. Rejeitando a presença de Deus, você estará em companhia do diabo e seus anjos. Fuja para os braços misericordiosos do Senhor Jesus enquanto é tempo!

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