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segunda-feira, 13 de maio de 2013
Luan Santana e Jamily cantando 'Conquistando o Impossvel' no Programa Tudo é Possível
domingo, 25 de setembro de 2011
Igreja batista brasileira inaugura templo dentro de shopping center
Inaugurado no dia 11, a nova sede da Igreja Batista Central de Paulínia. O local tem capacidade que varia entre 2.500 e 3.000 lugares dentro do Paulínia Shopping.
“O Culto de Inauguração contou com a presença de mais de 1.200 pessoas de todas as faixas etárias, num só lugar, como uma só família, glorificando o nome do Senhor Jesus. Foram momentos inesquecíveis”, disse o pastor-presidente, João Carlos Martins.
Além da banda da igreja, dança, interpretação em libras e a palavra ministrada pelo pastor presidente, a inauguração contou com a presença do cantor gospel Elizeu Cruz e Coral Nissi, que participaram da festa com louvores do seu primeiro CD.
O prefeito de Paulínia, José Pavan Júnior, e a esposa, Lucila Rodrigues Alves Pavan participaram da inauguração da Igreja , juntamente com amigos do pastor João Carlos Martins e a esposa Cláudia Soranzo Martins , familiares e lojistas do shopping, entre outras autoridades eclesiásticas e civis. “Tenho certeza que aqui será um espaço abençoado por Deus. Desejo que muitos paulinenses freqüentem essa Igreja”, disse o prefeito.
O pastor informou a comunidade paulinense que além do espaço locado para as celebrações dos cultos, a nova sede conta com salas de apoio, tudo a serviço da comunidade, sendo elas: secretaria, gabinetes dos pastores e 8 salas para estudos bíblicos, aulas gratuitas de várias modalidades de artes e atendimento psicológico e religioso. “Convidamos a todos para conhecer nosso espaço”, disse o pastor João Carlos Martins.
Fonte: Gospel +
Quando o irmão Rubens disse que futuramente isto aconteceria muitos duvidaram, mas eis a prova . .
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Lanna Holder fala mal das igrejas Assembleia de Deus e diz que os irmãos da Deus é amor não se lavam com sabonete porque é pecado
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Ecumenismo: " Todas as religiões são boas e todos os caminhos levam à Deus " Será ?
Outros caminhos são errados, são mentira e são morte.
Há tempos o ecumenismo tenta criar uma única religião.
Veja as provas abaixo:.
ECUMENISMO NA ASSEMBLEIA DE DEUS MADUREIRA
Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=258881
sábado, 18 de dezembro de 2010
Fundo musical do gideões é feito por adepto da nova era !!!
Gostaria de alertar a todos sobre músicas da Nova Era sendo usada como fundo musical nas pregações em nossas igrejas.Há algum tempo conheço as músicas do Yanni, especificamente o CD Tribute, e como músico sempre admirei a qualidade musical de seu trabalho.
Mas de algum tempo para cá notei que, nossos pregadores começaram a usá-las como fundo musical em suas pregações, causando assim um modismo desmedido em vários lugares.
Pesquisando a respeito das crenças de Yanni Chrysomallis, não tomei por surpresa quando descobri que ele e sua esposa Linda Evans estão envolvidos na meditação oriental. Eles são seguidores do famoso J.Z. Knight, quem canaliza um espírito que se identifica a si mesmo como um guerreiro de 3500 anos de idade chamado Ramta, do continente perdido Atlantis.
O CD ao qual me refiro é o “CD Tribute de Yanni”. Nem precisa dizer que esse CD é um tributo a entidade espírita (um demônio) e a música que os pregadores gostam de executar nas pregações como fundo musical se chama “Adagio In C Minor”, a número 02 do CD.
As imagens do local onde foi gravado o video denotam um ambiente místico.A tal música é muito conhecida como o tema dos Gideões Missionários da Última Hora. Essa música é da Nova Era (seita anticristã que aguarda o ‘Maytreia’ ou anticristo).
Em outro post eu manifestei minha opinião sobre esse assunto e torno a repeti-lo aqui: esse negócio de fundo musical na hora de pregar a Palavra de Deus é uma manobra humana que os pregadores utilizam para se “colocar fogo na igreja” ou para sensibilizar o crente no momento da preleção, bem como produzir movimento no meio do povo de Deus. E, como vimos acima, muitos pregadores imaturos não sabem nem o que estão introduzindo em suas pregações, misturando o santo com o profano e fazendo do culto um sincretismo religioso. Vigiemos!
Fonte: Blog do Gediel Mendes
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Os profetas do orkut
Como faltam pessoas com dom de discernimento de espíritos nas igrejas...
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
É uma pena que a Universal seja assim...
O terceiro vídeo mostra edir Macedo dizendo que é a favor do aborto, que barbaridade...
terça-feira, 26 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Rock Cristão?
Ric Llewellyn
Publicado pela Fundamental Evangelistic Association
Este ensaio explica em detalhes quais são os “filtros bíblicos” através dos quais qualquer música tem que passar antes de chamar-se “Cristã” (Efésios 5:18-19; Colossenses 3:16), ou seja, a música deve que conter a correta doutrina e: (a) seus versos deveriam ser edificantes, orientados espiritualmente, claros, de acordo com as verdades bíblicas e apontar ou focalizar a Jesus Cristo; (b) sua partitura (o arranjo das notas musicais) não deveria encobrir a mensagem conduzida pelos versos, mas deveria enriquece-la e (c) seu caráter (as "atitudes" da música e seus executantes) deveriam ser consistentes com a pureza da mensagem que ele pretende conduzir (reverência, adoração, etc.). (Cada um dos filtros acima deve ser estabelecido por si mesmo; ou seja, um aspecto "bom" da natureza da música não pode santificar os outros aspectos.) (Por favor, leia Efésios 5:18-19 e Colossenses 3:16 ao final deste estudo.)
a) Os versos - Nossos cânticos espirituais devem ser suficientemente claros, de forma a comunicar a verdade de forma distinta e devem ser coerentes com a revelação bíblica (a sã doutrina) - as palavras devem estar centralizadas no Senhor Jesus Cristo e deverão encorajar a submissão prática aos mandamentos de Deus em todas as nossas atividades pessoais. A maior parte da música contemporânea cristã pode ser rejeitada apenas com base nos versos – mesmo quando os versos são claramente audíveis, a preeminência das falsas doutrinas e/ou a visão pouco profunda da pessoa e da obra de Jesus Cristo é, para dizer pouco, terrível.
b) A melodia e o arranjo – O significado da palavra Salmo designava, originalmente um beliscar ou golpear com os dedos (nas cordas de um instrument); somente mais tarde assumiu o significado de canção sacra, cantada com acompanhamento musical (Vinés Expository Dictionary of New Testament Words). Nossos salmos, ou os arranjos das notas musicais, são ingredientes vitais daquilo que, em termos gerais, chamamos de “música”. Isto acontece porque esta é a área na qual geralmente somos mais ignorantes. A pesquisa médica apóia claramente a argumentação que os tons musicais e os ritmos por si mesmos (ou seja, sem a letra), podem causar reações físicas e “emocionais”, sobre as quais o ouvinte tem pouco ou nenhum controle. Como os arranjos da música cristã contemporânea, com seus tempos sincopados e suas notas indistintas, são virtualmente impossíveis de ser diferenciados da música secular, devemos nos perguntar se a espiritualidade está sendo corrompida, e a carnalidade sendo propagada. (As pessoas deveriam sempre se perguntar isto, quando está para escutar uma música cristã: estimula a “carne” à “diversão” ou estimula o espírito a louvar ao Senhor?)
c) O caráter – Em nossos hinos, o caráter da música é o componente mais obscuro. O caráter de muito daquilo que é chamado de música “cristã” pode ser definido como carismático, irreverente, universalista, idealista de uma utopia social, superficialmente religioso, neo-evangélico, expressionista, ostentoso, e em muitos outros contextos. (por exemplo, qual é o caráter da música em uma apresentação “cristã”, onde qualquer mensagem que seja apresentada vem pontuada por guitarras estridentes, bombas de fumaça e uma atmosfera geral de frivolidade?) E como o caráter da música nem sempre é prontamente aparente ao ouvinte, ela pode ter um efeito ainda mais insidioso sobre um crente, ou seja, a tolerância ou a aceitação das falsas doutrinas pode surgir pela exposição contínua às atitudes deficientes e impróprias na música. O caráter da música “cristã” é facilmente assimilado pelos ouvintes e isto pode atrai-los para longe da sólida base da Palavra. A música digna do nome de “cristã” deve, ao contrário, estimular e simular as emoções compatíveis com a verdadeira espiritualidade, a resposta apropriada a Deus e à Sua Palavra.
A Origem da Música Rock
A origem da música rock e do termo “rock ‘n’ roll” são muito interessantes. Nos primeiros anos da década de cinqüenta, um disc-jóquei chamado Allan Freed foi uma das primeiras pessoas brancas a se envolver com o “rhythm & blues”, que foi o predecessor direto do rock. A genealogia completa do rock é: do voodoo, para o jazz e blues, para o rock. (David Tame, O Poder Oculto da Música, Ed. Cultrix - SP, p. 205). O “rock ‘n’ roll” foi um tipo de fusão entre o “rhythm & blues” e a música “country & western” Fred foi um dos primeiros brancos a tocar este tipo de música em seu programa radiofônico, e estava muito perplexo, sem saber como chamá-lo, porque obviamente necessitava um novo nome. Ele havia recebido algumas notícias estranhas, de como os jovens reagiam a este novo tipo de música e então decidiu denomina-la usando o termo que as pessoas de cor usavam nos guetos o sexo pré-marital feito no banco de trás dos automóveis. E assim foi cunhado o termo rock ‘n’ roll.
Contraste a verdadeira origem da música rock, citada acima, com aquela que nos foi contada pelo grupo musical “cristão” Petra, nos versos de uma de suas canções, ou seja, que Deus foi a fonte do rock ‘n’ roll:
Deus te deu o rock ‘n’ roll
O colocou no coração de todos
Se você ama o seu som
Não se esqueça de sua inspiração
Você pode voltar atrás
Você pode mudar o caminho
Parece haver um paralelo entre a intenção de “cristianizar” a música rock e a de “cristianizar” as várias práticas pagãs na Roma do quarto século depois de Cristo. As religiões de mistério babilônicas foram introduzidas pelo imperador Constantino em 313 D.C., em suas tentativas de incorporar os pagãos ao Santo Império Romano, recentemente constituído. A igreja romana, guiada por Constantino estava disposta a adaptar e adotar as práticas pagãs, de forma a tornar o cristianismo mais aceitável para os pagãos As festas pagãs foram adotadas no cristianismo e, eventualmente, muitos dos símbolos e ritos pagãos associados a elas foram reinterpretados e adaptados para a fé e práticas cristãs. A cristianização dos costumes, símbolos e ritos pagãos aconteceu enquanto que o cristianismo teve que sofrer uma transformação, de forma que os pagãos pudessem se “converter” sem deixar seus ritos e velhas crenças.
Não haverá a igreja de hoje feito, talvez, a mesma adoção, reinterpretação e “cristianização” daquilo que é chamado de “música rock” de forma a tornar mais aceitável o cristianismo para os jovens perdidos? E esta abordagem não se compara ao método tradicional Católico Romano de converter os pagãos – primeiro adotar as práticas pagãs e então reaplicar um significado bíblico a elas? Desta forma, os antigos pagãos podem manter sua herança idólatra simplesmente renomeando os ídolos e mudando a terminologia usada na sua adoração.
Aqueles que hoje são capazes de ver claramente o erro e a futilidade da “cristianização” da psicologia e das psicoterapias seculares meramente pela rotulagem destas como psicologia “cristã” e clínicas psiquiátricas “cristãs”, são incapazes, de alguma forma, de ver que têm incorporado o mesmo processo errôneo de rotulagem, tomando a música rock secular, adotando versos cristãos e rotulando-a como rock “cristão”. Desde quando alguma coisa se torna cristã simplesmente pela “cristianização” da terminologia e com a colocação do nome de Cristo na frente? Não devemos nós chamar aos não convertidos para fora do secularismo e leva-los ao arrependimento e justiça, em lugar de imitar sua cultura?
(a) “[A música] rock ‘cristã’ é filha do rock mundano. Pretende tornar a mensagem cristã mais palatável ao mundo, usando um meio mundano. Os carismáticos e neo-evangélicos tem tentado cristianizar a música rock demoníaca, misturando o sagrado com o profano, para alcançar os jovens de hoje. Eles dizem: ‘para ganha-los, temos que falar o mesmo idioma’. Mas quando os ganham, para que coisa os ganham? Qualquer tênue mensagem de salvação [que pudesse estar presente] se perde neste processo. Podemos, de forma similar, “cristianizar” o álcool, imprimindo uma mensagem do evangelho nos rótulos das garrafas de bebida e fazer com que os cristãos as comprem e as promovam, para alcançarmos os bêbados para Jesus. Um bom fim não justifica o uso de meios não escriturísticos.” (8/15/89 Calvary Contender).
(b) “Para aqueles cujos olhos não viram e os ouvidos não ouviram, a Música Cristã Contemporânea, ou MCC como é chamada pelos iniciados, é essencialmente rock convencional ou música pop com os versos alterados para proteger os inocentes” (James Chute, The Milwaukee Journal).
(c) “... o que muitos na igreja hoje parecem crer é que é necessário ter um ‘ângulo’ correto de apresentar o evangelho a um mundo hostil. ... Isto tem aberto as portas a algumas estratégias evangelísticas bizarras. A igreja imita quase todas as modas da sociedade seculare. O rock pesado, o rap, o graffiti, a dança break, o fisiculturismo, o quebrar tijolos, a ginástica aeróbica, a dança interpretativa, o espetáculo de comédia, todas estas coisas se têm agregado ao repertório evangelístico. ... Isto não é outra coisa além de puro hedonismo, sob o disfarce da religião. Muitos assumem que sem o uso de algum recurso, a mensagem evangelística não alcançará as pessoas e a menos que nos adaptemos à moda de nossos dias, não podemos esperar que ela seja eficaz. ... Desta forma, as igrejas modernas sentem que é necessário planejar e programar estas coisas para atrair aos descrentes, os quais não podem ser persuadidos com a verdade revelada...” (John MacArthur, Our Sufficiency in Christ, pp. 145-146). (Ênfase acrescentada.)
Os grupos que fazem rock “cristão” quase sempre dizem que o propósito de sua música é evangelizar e/ou entreter. Embora as Escrituras descrevam diversas canções populares, ou de trabalho, ou de batalha, etc., a Bíblia ensina que o propósito que Deus aprova para o uso da música é principalmente para o louvor e a adoração e para a edificação e o ensino da doutrina (Êxodo 15:1-2, 20-21; I Crônicas 15:27-28; 16:9,23; II Crônicas 20:21-22; Salmos 95:2; 105:2; Atos 16:25; Efésios 5:18-19; Colossenses 3:16). Mais de cinqüenta salmos foram dedicados ao chefe dos músicos para serem usados na adoração a Deus e, nos céus, os vinte e quatro anciãos e os seres angelicais também usarão a música na adoração (Apocalipse 5:8).
Embora a música sacra possa ter um propósito evangelístico (Salmos 96:1-3; 108:3), nas Escrituras não é usada principalmente com este propósito. De fato, não existe versículo algum que declare “canta o evangelho de Cristo”. Ela fala para pregá-lo. Deus certamente pode usar a música para trazer alguém para Cristo mas, em algum ponto, deve haver a apresentação do evangelho. Nossa música é, principalmente, a expressão de uma vida plena do Espírito Santo e não é feita para o uso e consumo do mundo. Parecemos estar tão desejosos de cantar nossos hinos ao mundo que não hesitamos em coloca-los em sua língua vernácula, pensando que tudo é evangelístico.
Assim, mesmo se não houvesse nada de mal nos versos, no arranjo ou no caráter, ou nos efeitos produzidos pelo rock “cristão”, devemos nos perguntar porque os auto-proclamados evangelistas-entretenedores de hoje persistem no uso de sua música em esforços para os quais não existe um precedente bíblico claro, ou seja, embora seja mencionada mais de 800 vezes Escrituras, a música nunca foi utilizada para o entretenimento ou para a evangelização diretamente ou para algum outro propósito equivalente. Na Bíblia, a música é principalmente usada para o louvor e adoração a Deus (I Crônicas 16:9, 23; II Crônicas 29:30; Salmos 30:4; 33:2-3; 47:6; 135:3; etc..), ou a Satanás (Daniel 3:4-5, 7, 10, 15; Êxodo 32:17-18).
Além disso, uma vez que os roqueiros religiosos dizem quase sempre que estão simplesmente pretendendo atrair aos não crentes, por que então não vão diretamente ao campo secular, deixando de apelar à igreja? Por que preocupar-se com a multidão dos que já estão salvos? (Naturalmente, como cerca de 80 por cento de seus ganhos provêem de fontes cristãs como livrarias, igrejas, etc., já sabemos a resposta a esta pergunta) É a nossa convicção de que os roqueiros religiosos não estão alcançando os perdidos, mas em vez disso estão fazendo discípulos para a sua música rock dentre os jovens da igreja que assistem aos seus concertos e ouvem seus discos. De fato, há uma boa chance de que a igreja possa estar perdendo os “convertidos”, por trazer a música rock para dentro do santuário.
Jesus disse que, quando fosse levantado, atrairia todos os homens a Si mesmo. Então por que o Espírito Santo precisaria da ajuda da música do mundo para atrair as pessoas a Cristo? Por que os “músicos ganhadores de almas” crêem que podem atrair as pessoas para Deus usando a música e os métodos do mundo, quando o único efeito desta música é estimular a carne e as emoções em lugar de estimular o amor a Deus?
Quando as pessoas em geral falam do mal produzido pelo rock secular, normalmente se referem às mensagens satânicas que sutilmente são incutidas nas mentes dos ouvintes, através de um processo chamado "back-masking". A teoria por trás deste procedimento é que as mensagens gravadas por baixo do sinal normal de áudio (neste caso, mensagens ao contrário), são percebidas pela "mente inconsciente", não se sujeitando à mente racional e então, em algum ponto no futuro, podem afetar o comportamento do ouvinte. Esta idéia do inconsciente receber diretamente mensagens através de mecanismos perceptivos mais sutis do que aqueles à disposição da mente consciente está baseada na teoria, totalmente sem crédito, de Freud. Sem qualquer crédito, porque nunca foi apoiada, nem neurologicamente, nem praticamente. Além disso, a teoria do inconsciente de Freud está em conflito direto com a Palavra de Deus, que é conscientemente e volitivamente orientada.
Não duvidamos que se tenham gravado mensagens em back-masking, mas como não existe qualquer prova de que a mente humana seja capaz de recebe-las, seu efeito sobre o comportamento humano é, obviamente, inexistente. (De fato, em um processo judicial há alguns anos atrás contra o grupo de rock britânico “Judas Priest”, o grupo foi acusado de haver causado o suicídio de dois jovens que aparentemente se suicidaram depois de haver escutado às mensagens “subliminares” gravadas em seus discos. O grupo não foi condenado, não porque as mensagens em back-masking não estavam gravadas (de fato, elas estavam gravadas), mas porque a evidência científica apresentada na corte provou de forma contundente que tais mensagens não têm qualquer efeito!)
Em vista disso, é muito inquietante o fato de que alguns grupos de rock “cristão” tenham se envolvido com a gravação em back-masking de “mensagens cristãs”, sob a desculpa de “evangelismo subliminar”. Alguns têm até mesmo declarado que, sem seu conhecimento, o próprio Espírito Santo introduziu a mensagem em seus discos! Mesmo assumindo a sua ignorância do fato de que o back-masking não funciona, não estão estes músicos declarando praticamente que o Espírito Santo tem que recorrer a estes subterfúgios para salvar aos pecadores? Crêem que a Palavra de Deus, pregada claramente, perdeu sua capacidade de salvar aos pecadores? (Veja PsychoHeresy Update, inverno de 1991, para uma discussão mais detalhada acerca de mensagens subliminares e back-masking.)
O fato de que a música possa ser usada para o mal é claro nas escrituras. Lúcifer foi criado com uma grande abundância de talentos musicais, os quais evidentemente deveriam ser usados na direção das criaturas angelicais na adoração a Deus (Ezequiel 28:13). A queda de Lúcifer (Ezequiel 28:11-19) evidentemente levou à perversão à música, de maneira que o uso impróprio da mesma pudesse ser em realidade ofensivo a Deus (Amós 5:23; 6:5). O fato de que a música pode ter uma notável influência nas emoções, humor e no estado de ânimo de uma pessoa é ensinado claramente nas Escrituras (I Samuel 16:15-17, 23; II Reis 3:15).
Apesar disto, alguns estudiosos da Bíblia continuam dizendo que a música é amoral (em vez de moral ou imoral), e que não pode, por si mesma, induzir alguém a pecar. Cada um tem o direito a opinião própria, mas a pesquisa científica indica que a questão é exatamente o oposto (sem mencionar as Escrituras citadas acima). Mesmo Allan Bloon (um não crente), em seu livro The Closing of the American Mind, faz algumas observações interessantes sobre os efeitos morais da música nas pessoas (pp. 68-81).
(a) “Nada é mais singular a respeito desta geração que a dependência da música.... Hoje, uma grande parte de jovens entre as idades de dez e vinte anos vivem para a música.... A música rock incita as paixões e propõe modelos de vida que não tem qualquer relação com a vida cotidiana destes jovens.... Suspeito que a dependência de música rock, particularmente no caso da ausência de uma forte atração contrária, tenha um efeito similar ao exercido pelas drogas.”
(b) Platão teria muito a dizer acerca da moralidade da música, do ponto de vista filosófico. Em seu livro República, Platão dedica um espaço considerável ao papel da música na vida política e moral. “O ensinamento de Platão diz simplesmente que o ritmo e a melodia, acompanhadas pela dança, são as expressões bárbaras da alma. Bárbaras, não animais. A música constitui a expressão da alma humana em sua condição mais extática de assombro e terror. ... A música é a fala primitiva e primária da alma e seu alogon, sem fala ou raciocínio articulado. Não apenas é irracional, mas é hostil à razão. Mesmo quando a fala articulada [versos] é agregada, ela é totalmente subordinada e determinada pela música e pelas paixões que ela expressa. ... Armado com a música, o homem domar o pensamento racional. A partir da música nasceram deuses compatíveis com ela e eles educam aos homens com seu exemplo e com seus mandamentos.” (Ênfase acrescentada.)
(c) “Portanto, para os que estão interessados na saúde [espiritual], a música é o centro da educação, tanto para das às paixões um canal apropriado quanto para preparar a alma para o uso desimpedido da razão.”
(d) “Este é o significado da música rock. Não estou sugerindo que ela provenha de quaisquer altas fontes intelectuais. Ela se elevou até as alturas atuais na educação dos jovens sobre as cinzas da música clássica, e em uma atmosfera na qual não existe resistência intelectual às tentativas de liberar as paixões mais abjetas. ... a música rock tem somente um apelo, um apelo bárbaro, ao desejo sexual – não o amor, não o Eros, mas um desejo sexual subdesenvolvido e irrefreado.”
De fato, na Roma antiga, Platão pediu certa vez que a música fosse censurada, porque temia que os “cidadãos sejam corrompidos por erros fracos e voluptuosos e sejam levados a serem indulgentes com suas emoções imorais.” (Note que Platão estava falando a respeito da música, não dos versos.)
David Tame, outro não crente, em seu livro O Poder Oculto da Música (Ed. Cultrix – SP), não apenas demonstra a natureza moral da música, mas revela uma intensa pesquisa médica que demonstra os efeitos destrutivos da música rock, tanto na mente quanto no físico. [Veja a bibliografia abreviada fornecida ao final para materiais adicionais de referência que detalha mais algumas das pesquisas extensas (inclusive científicas) que têm sido conduzidas a respeito dos efeitos da música.]
(a) Comentando sobre a origem moral da música rock, Tame diz: “A esta altura, já se tornava aparente certa fecundação cruzada entre a ‘nova música’ e o estilo geral do jazz e do rock. Constatou-se que as diferenças técnicas entre a música ‘séria’ e o jazz, rock ou qualquer outra forma de música moderna eram menos importantes do que o fator unificador de terem todas uma base filosófica mais ou menos igual: hedonismo e anarquia.” (pág. 111). (Ênfase acrescentada.)
(b) “Na indústria do rock, o dinheiro é, basicamente, a única coisa que importa; e, nessas circunstâncias, dirige-se a música não para cima (desenvolvendo a mente das pessoas e expandindo-lhes a consciência), mas para o mínimo denominador comum. A pergunta das perguntas é a seguinte: Venderá? O padrão do talento artístico não poderia ser menos importante.” (pág. 124)
(c) “Se esquadrinhássemos o globo em busca da música mais agressiva e indisfarçavelmente perniciosa que existe, é mais do que provável que nada encontrássemos, em parte alguma, que sobrepujasse o vodu nesses atributos. Ainda praticada na África e no Caribe, especificamente, como acompanhamento rítmico de rituais e orgias satânicas, o vodu é a quinta-essência do mal tonal. ... Seus múltiplos ritmos, em lugar de se unir num todo integrado, são executados como se conflitassem entre si. ... O certo é que ouvir esta música é tornar-se instantaneamente envolvido pelo som de seu poder lívido e cru. ... Musicólogos e historiadores não têm dúvidas de que os ritmos de tambores da África foram transportados para a América e ali transmitidos e traduzidos no estilo de música que veio a ser conhecido como jazz. Visto que o jazz e o blues foram os pais do rock and roll, isso também significa que existe uma linha de descendência direta entre as cerimônias do vodu africano, através do jazz, e o rock and roll e todas as outras formas de música rock hoje existentes.”(pág. 205)(Ênfase acrescentada.)
(d) “Num canto: os antigos e tradicionalistas; a convicção de que a música afeta o caráter e a sociedade e que, portanto, ao artista cabe a obrigação de ser responsavelmente moral e construtivo, e não imoral e destrutivo. No outro canto: os materialistas, repudiando a responsabilidade e a necessidade de julgamentos de valor, não dando atenção ao resultado de seus sons. O segundo campo contém não só a vanguarda radical, mas também toda a massa de músicos muito mais populares e culturalmente significativos do jazz e do rock. Quem, então, está certo? ... Os padrões da vida seguem, ou não, os padrões da música?”(pág. 146). Tame cita então uma exaustiva pesquisa que apóia completamente a tese dos tradicionalistas: que a música, em geral, pode ser e que o rock, especificamente é, uma influência negativa, tanto sobre o corpo quanto sobre a natureza moral do homem.
(e) “À pergunta: ‘A música afeta o corpo físico do homem?’, a pesquisa moderna replica de maneira claramente afirmativa. É difícil encontrar uma única fração do corpo que não sofra a influência dos tons musicais. ... Mostrou a investigação que a música influi na digestão, nas secreções internas, na circulação, na nutrição e na respiração. Verificou-se que até as redes nervosas do cérebro são sensíveis aos princípios harmônicos” (pág. 146-147). (Ênfase acrescentada.)
(f) “Descobriram os pesquisadores que acordes consonantes e dissonantes, intervalos diferentes e outras características da música exercem todos um profundo efeito sobre o pulso e a respiração do homem – sobre a sua velocidade e a regularidade ou irregularidade de seu ritmo. A pressão sanguínea é abaixada pelos acordes ininterruptos e elevada pelos acordes secos, repetidos” (pág. 147). [Descobriu-se também que a laringe é influenciada pelas melodias, que alguns estímulos musicais tem efeito negativo sobre os músculos esqueléticos, que o ritmo do rock pode causar a perda do perfeito ritmo cardíaco e que alguns ritmos podem causar uma doença rara conhecida como “epilepsia musicogênica” (existiam 76 casos documentados até o final de 1984), que causa um tormento tal que tem levado suas vítimas ao suicídio ou homicídio] (pág. 150-151). Podemos ver claramente que a música influi sobre o corpo de duas maneiras diferentes: diretamente, com os efeitos que o som produz sobre as células e órgãos e indiretamente, influenciando as emoções, as quais voltam a influenciar numerosos processos biológicos e corporais.
Julius Portnoy também descobriu que a música não apenas é capaz de “modificar o metabolismo, elevar ou diminuir a pressão sangüínea e influir na digestão”, mas que ainda “pode fazer todas essas coisas com maior sucesso e de maneira bem mais agradável do quaisquer outros estimulantes capazes de produzir as mesmas alterações em nosso corpo.” (pág. 149)
(g) Foi conduzida uma exaustiva pesquisa para examinar os efeitos da música na vida não humana: ou seja, animal e vegetal. Paradoxalmente como possa parecer, as experiências com as plantas a respeito dos efeitos da música sobre a vida são mais convincentes que as experiências sobre os seres humanos; a música tem influência sobre a vida biológica, que inclui a humana. Isto acontece porque, nas experiências com as plantas, os efeitos do pré-condicionamento subjetivos da mente têm a sua reação subjetiva à música, ou aos sentimentos pela música, ou aos gostos pessoais, são, evidentemente removidos. Se for possível demonstrar que a música (os arranjos) pode influenciar as plantas, então tais efeitos devem ser a causa direta da atuação dos tons e ritmos diretamente sobre as células e sobre os processos biológicos da vida (Também é evidente que é muito mais fácil manter um experimento controlado com plantas do que com seres humanos).
Os resultados das pesquisas com as plantas são solidamente a favor dos tradicionalistas. Não apenas a música rock detêm o crescimento de uma variedade de plantas mas, se tocado durante muito tempo, produz a sua morte. Mais extraordinárias ainda são as descobertas do Dr. T. C. Singh, responsável pela seção do Departamento de Botânica da Universidade de Annamalia, na Índia. Suas experiências não apenas tem mostrado que as formas musicais e alguns instrumentos (especificamente a música clássica e o violino) causam um veloz crescimento nas plantas, mas que as gerações seguintes das sementes destas plantas incorporam tais características em seus componentes genéticos (tamanho maior, maior número de folhas etc.). Presumivelmente o mesmo resultado pode resultar da música má, obviamente em sentido oposto. O possível significado desta descoberta do Dr. Singh deve colocar em alerta os fãs da música rock. (págs. 152-157).
(h) “Como a própria natureza humana, a música não pode, de maneira alguma, ser neutra em sua direção espiritual. ... basicamente, todos os empregos do tom [música] e todas as letras musicais podem ser classificadas de acordo com a sua direção espiritual, para cima ou para baixo. ... Para dize-lo com maior franqueza, a música se inclina a ser ou da treva ou da luz” (pág. 202) Em sua famosa obra As Leis, Platão lamentava a revolução musical de seu tempo e a sua “anarquia dissonante”: “Néscios, iludiram-se pensando que não havia certo nem errado em música – a qual seria julgada boa ou má pelo prazer que proporcionasse. Através de sua obra e sua teoria, eles infectaram as massas com a presunção de se considerarem juízes adequados. ... Acontecia que o critério não era a música, mas uma reputação de esperteza promíscua e um espírito de transgressão das leis.” (pág. 204)
(i) Em seus comentários finais sobre as raízes dos estilos e ritmos musicais, David Tame, um não crente, com uma perspicácia "espiritual" freqüentemente não encontrada em muitos crentes atuais, toma posição contra a música rock: “Mais do que qualquer outra forma de uso indevido do som, é com o rock que temos que nos confrontar hoje. ... Trata-se de um fenômeno global; um compasso destrutivo, que bate e bate, repetidamente, e se ouve da América e da Europa Ocidental até a África e a Ásia. O seu efeito sobre a alma consiste em tornar quase impossível o verdadeiro silencio interior e a paz necessária à contemplação das verdades eternas. ...Quão necessário, nesta época, é terem alguns a coragem de ser os ‘diferentes’ e apartar-se da súcia que, há muito, vendeu a vida e a personalidade a este som... Creio inflexivelmente que o rock e todas as suas formas são um problema crítico que a nossa civilização precisa enfrentar... se quiser sobreviver...” (pág. 222) (Ênfase acrescentada)
Para o mundo é impossível separar-se das ilusões dos prazeres carnais; não existe o desejo e nem o poder para faze-lo, mesmo que o desejasse. Mas que razão temos nós, como cristãos, para ignorar a ordem do Senhor, para sairmos do mundo e permanecermos separados? Temos adotado a música do mundo em todas as suas formas destrutivas (no arranjo e no caráter), adicionamos versos cristãos a ela e pensamos que estamos prestando um serviço a Deus e que somos um testemunho de santidade a um mundo descrente.
Mais recentes pesquisas médicas (além das citadas por Tame) apóiam o conceito da suposta "neutralidade" da música:
(a) O Dr. John Diamond, conduziu uma exaustiva pesquisa dos efeitos médicos causados pela música. Ele notou que o homem é um ser rítmico no que diz respeito à respiração, à pulsação cardíaca, o pulso, a linguagem e o caminhar e, quando o ritmo da música corresponde ao natural deste corpo, produz sentimentos de êxtase, de prontidão e de paz e que fornece energia à mente e ao corpo, facilitando o equilíbrio e o autodomínio (Estas descobertas seculares também são apoiadas pela Bíblia – I Samuel 16:15-17 e 23).
(b) O Dr. David Nobel, outro doutor e uma autoridade reconhecida no campo da música, conduziu uma extensa pesquisa sobre a correspondência dos ritmos musicais e os do corpo humano. Ele escreve que: “Nenhuma dessas qualidades se harmoniza com o som do rock. Ao contrário, o rock contêm dissonâncias harmônicas e desarmonia melódica, enquanto o ritmo é acentuado com uma batida forte. De fato, o ritmo chamado de ‘anapéstico’, formado por duas batidas breves e uma longa, seguida de uma pausa, usado pela maior parte dos músicos de rock, é diretamente o oposto do ritmo natural cardíaco e arterial do homem [causando, desta forma uma imediata perda de energia muscular].”
[O Dr. Diamond confirma as descobertas do Dr. Nobel e acrescenta que o ritmo “anapéstico” potencializa a ira, baixa o rendimento, aumenta a hiper-atividade e debilita a força muscular. (Admitindo que a capacidade tecnológica para a medição objetiva da ira e do stress seja no mínimo problemática, a medição da força muscular, ao contrário, é muito precisa e atende todos os requisitos da confiabilidade científica e significância estatística.)]
(c) O poder da música para comunicar está demonstrado em um artigo de David Mazie, “Music's Surprising Power to Heal”, publicado no número de agosto de 1992 na revista Reader's Digest. “A música reduz a tensão do pessoal na sala de cirurgia, diz o Dr. Clyde L. Nash Jr, ... e ajuda o paciente a relaxar.” Ele usa música clássica, como Vivaldi e Mozart. O Dr. Nash é um dentre vários médicos que estão descobrindo que a música, utilizada ao lado das terapias médicas convencionais, pode ajudar o enfermo em seu processo de recuperação.
Os pesquisadores clínicos da Escola de Enfermagem da Universidade U.C.L.A. (Los Angeles) e do Centro Médico Batista em Atlanta, Geórgia, descobriram que os recém-nascidos prematuros aumentavam de peso rapidamente e eram capazes de utilizar o oxigênio de forma muito mais eficiente quando eram expostos a uma música relaxante, misturada com vozes ou ruídos do ventre materno. No Memorial Regional Medical Center em Tallahassee, Florida, recém-nascidos prematuros ou com pouco peso, expostos a uma hora e meia de música vocal relaxante a cada dia, ficavam apenas 11 dias, em média, no centro de cuidados intensivos, comparado com 16 dias do grupo de controle, que não era exposto. No Hospital St. Agnes de Baltimore, foi experimentada a música clássica no setor de tratamento intensivo. “Meia hora de música produziu os mesmos efeitos de 10 miligramas de Vallium”, declarou o Dr. Raymond Bahr, chefe da unidade de tratamentos cardíacos. Outros estudos sugerem que a música pode ajudar a aumentar a produção de endorfina e de S-IgA (Imunoglobulina Salivar A). A S-IgA aumenta a velocidade da recuperação, reduz o risco de infecções e controla o ritmo cardíaco. Estudos indicam que os dois hemisférios cerebrais são envolvidos no processamento da música. O Dr. Sacks explica que “A base neurológica das reações à música são sólidas e pode, de fato, permanecer depois de lesões nos dois hemisférios,” (Reader’s Digest, Agosto 1992).
“Em conclusão, podemos dizer que, até agora, no que concerne ao corpo físico, a noção de que a música não exerce efeito algum sobre o homem, ou de que ela é inofensiva, deve ser posta de lado por ser totalmente errônea”, (Tame, pág. 152). (Ênfase acrescentada) Os músicos modernos já não poderão proclamar que a música seja uma questão de ‘gosto’, ou que ao músico deva ser concedido o direito de tocar o que bem entende. ... Todo momento de música a que nos submetemos pode estar intensificando ou consumindo ... nossa clareza de consciência, pouco a pouco” (Tame, pág. 155-156)
Em essência, o que estes especialistas médicos estão dizendo é que o som do rock atual (sem considerar os versos agregados a ele para classifica-lo como sendo secular ou “cristão”), luta contra a natureza rítmica da criação do homem. Diante de tais evidências, é realmente difícil compreender como alguns podem dizer que a música seja, por sua natureza, neutra.
Em seu livro de 1985 “Set the Trumpet to Your Mouth”, o carismático David Wilkerson disse: “uma das razões pelas quais Deus retirou Seu Espírito do 'Movimento de Jesus'[não que Ele tivesse estado ali] foi a sua negativa em abandonar a sua velha música. Eles abandonaram a maconha, a heroína, o álcool, o sexo promíscuo e até mesmo o estilo de vida pervertido que praticavam até então. Mas se negaram a abandonar seu tão amado rock. ... Incrível. Eu digo que o seu poder é mais forte do que o das drogas, do álcool ou do fumo. É a maior dependência em massa da história mundial. O rock, na forma em que é usado e apresentado nos círculos cristãos é da mesma natureza satânica de onde provêm o punk e o heavy metal, que são tocados em concertos demoníacos por todo o mundo.”
Assistindo a esses concertos de rock “cristão” o crente não se identifica com estas doutrinas falsas e se torna participante de suas obras más? (A Bíblia ensina claramente a doutrina da “culpa por associação” – veja II João 1:10-11). E uma vez que todos nós prestaremos contas ao Senhor diante do Trono pela nossa mordomia para com os recursos que Ele nos confiou sobre a terra, como pode alguém justificar a alocação de quaisquer recursos para a música rock?
O rock “cristão” não oferece qualquer esperança – uma vez que não possui o Espírito, não pode oferecer coisa alguma. Ela não oferece o céu, pois a música, por si mesma, produz um vácuo de som e fúria, mas nenhuma substância. Não provê qualquer fundamento ao crente porque seu nascimento foi a partir do rock ‘n’ roll secular, o qual não tem qualquer base em Deus. Todas os argumentos dos roqueiros religiosos parecem sugerir que “Precisamos nos tornar do mundo para ganhar o mundo”. Este método nunca funcionará porque simplesmente está fora do plano de Deus para o equilíbrio apropriado de formas bíblicas de evangelismo com princípios bíblicos de separação do mundo. Se alguém acredita na doutrina bíblica da “separação” do mundo (Romanos 12:2), não seria lógico incluir a música cristã?
Gordon Sears, em seu livro “Is Today’s Christian Music Sacred?”, coloca seis perguntas àqueles que pensam que a música cristã contemporânea é aceita por Deus:
Por que esta música está causando tanta confusão e divisão na igreja?
Por que não é aceita por todas as igrejas que possuem suas doutrinas fundamentadas na Bíblia?
Por que é aceita prontamente pelos não crentes? O mundo nunca aceitou os velhos hinos cristãos.
Por que universidades americanas que negam a bíblia e shows seculares de televisão estão convidando artistas cristãos famosos para apresentarem a música cristã contemporânea?
Por que existem centenas e centenas de igrejas na América, dirigidas por pastores tementes a Deus, que proíbem e refutam esta música em suas igrejas?
Por que esta música tem um efeito tão forte sobre o corpo humano?
Que tipo de música realmente glorifica a Deus? Ernest Pickering faz uma lista de dez itens das diretrizes básicas que se seguem em seu livro “The Kind of Music that Honors God”, (pág.11-12).
Sua mensagem é bíblica (Colossenses 3:16). A boa música cristã deve apresentar uma música que seja fiel à Palavra de Deus e, portanto, doutrinariamente saudável e correta.
Deve nos levar a pensar nos padrões bíblicos e não sugerir o mal, seja na mensagem, seja nos arranjos musicais. (Filipenses 4:8) O texto e a música não devem ser comuns ou vulgares.
Deve conduzir-nos a honrar a Deus com nossos corpos (I Coríntios 6:19-20). Música que pretende imitar os efeitos do rock pagão sobre o corpo humano ou que causa dano ao ouvido não é música cristã.
Deve manter um equilíbrio entre “espírito” e “entendimento” (I Coríntios 14:15). Música que seja basicamente de cunho emocional não preenche este requisito.
Deve conter palavras que sejam cheias de beleza, dignidade, reverência e simpicidade, palavras dignas de serem usadas na adoração de um Deus Santo (Isaías 6:1-6)
Deve ser livre das ligações com os estilos musicais do mundo e deve evidenciar um caráter santificado e consagrado. (Romanos 12:2; I João2:15). Música que pretende copiar os estilos do mundo não honra a Deus.
Deve expressar a paz que acompanha a vida cristã, não o clamor, a confusão, o fracasso e a agitação do mundo. (Colossenses 3:15-16). As várias formas da música rock não contribuem para a paz interior, mas ampliam o constante ressonar do mundo pecaminoso. (João 14:27)
Deve ser caracterizada pela precisão musical e fineza de técnica poética e evidenciar uma estrutura de harmonia e ordem. Deus é um Deus de ordem e não de desordem. (I Coríntios 14:40)
Deve promover e acompanhar um estilo de vida, de bondade, modéstia e paz interior e não de modas momentâneas, atos sugestivos e agressividade sexual (I Pedro 1:16; Tito 2:11-12).
Não deve contribuir para a tentação dos crentes novos ou fracos. (Romanos 14:13, 21; 15:2). Música que leva os novos convertidos a se lembrar de seu velho modo de vida deve ser rejeitada e descartada.
A erosão dos padrões musicais entre os cristãos de hoje é paralela à erosão das convicções e práticas em outras áreas da cristandade. Ela denota um espírito de compromisso com o mundo que deve ser fortemente denunciado e ao qual devem se opor todos os líderes cristãos conscientes. Como em todas as outras coisas da vida, os crentes devem seguir as advertências de Paulo: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.” (I Coríntios 10:31).
É nossa convicção que a música rock não pode ser usada para comunicar verdades espirituais. Freqüentemente a melodia no rock “cristão” é obscurecida e sufocada pelo ritmo forte – o acompanhamento é tão predominante que sobrepuja qualquer mensagem que possa estar presente.) Como pode a música rock, com sua origem e raízes em atividades demoníacas e com seus comprovados efeitos adversos médicos e “emocionais”, ser aplicada ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo?
As convicções devem ser baseadas na Palavra de Deus e não nos gostos pessoais, naquilo que se gosta ou não se gosta. Uma vez que a maior parte do rock religioso, ou a chamada Música Cristã Contemporânea tem suas raízes e tira a sua inspiração do rock ‘n’ roll secular, o resultado é o mundanismo na música e até pior, mundanismo através da música invadindo a igreja. Além disso, isto autentica o som do rock, por haver professos cristãos tocando esta música. Quando se aplica os padrões das Escrituras a esta forma de mundanismo (por exemplo, II Coríntios 6:17; I Tessalonicenses 5:21-22; Romanos 12:2; I João 2:15-16; Tiago 4:4; etc.), o erro de tal música deveria ser óbvio a todos os que verdadeiramente desejam agradar ao seu Senhor.
“Retendo firme a palavra fiel, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina como para convencer os contradizentes.”(Tito 1:9)
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Fontes Bibliográficas:
1. Cyril Scott. Music, It's Secret Influence Throughout the Ages. (1958)
2. Ceril Scott. The Influence of Music on History and Morals. (1933)
3. Ceril Scott. The Philosophy of Modernism in its Connection with Music. (?)
4. Paul Griffiths. A Guide to Electronic Music. (1979)
5. Podolsky. Music For Your Health. (?)
6. Gilman and Paperte. Music and Your Emotions. (?)
7. Lionel Stebbing. Music Therapy, A New Anthology. (1963)
8. Frank Tirro. Jazz, A History. (1979)
9. Orbis Publishing. The History of Rock. (1982)
10. Egon Wellesz (Ed.). Ancient and Oriental Music. (Vol. I of The New Oxford History of Music.) (1957)
11. J. Machlis. Introduction to Contemporary Music. (1980)
12. Peter Yates. Twentieth Century Music. (1968)
13. Paul Henry Làng. Music in Western Civilization. (1941)
14. Francis Routh. Contemporary Music, An Introduction. (1968)
15. Julius Portnoy. Music in the Life of Man. (1963)
16. Ernest Pickering. The Kind of Music That God Honors. (1988)
17. John Ankerberg, John Weldon, Eric Holmberg. Rock Music's Powerful Messages. (1991)
18. Ken Lynch. Gospel Music: Blessing or Blight? (1987)
19. Church of the Open Bible (Burlington, MA). Music That Pleases the Lord. (1993)
20. Jeff Godwin. The Devil's Disciples: The Truth About Rock. (?)
21. Jeff Godwin. What's Wrong With Christian Rock? (?)
22. John MacArthur. Living in the Spirit Bible Study Guide (Eph. 5:18-20). (?)
23. Gordon E. Sears. Is Today's Christian Music "Sacred"? (1993)
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Efésios 5:18-19 - "E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós em salmos, hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração,"
Colossenses 3:16 - "A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações."
Para ir mais longe:
- A Cultura da Música Cristã Contemporânea - C. H. Fisher
- A Música Rock Cristã na Igreja Adventista - Lloyd Grolimund
- A Música Rock do Ponto de Vista Cristão - Bispo Alexander
- A Música Rock e Aleister Crowley - Dial-the-Truth Ministries
- A Nova Era na Música - Dr. Wolfang H. M. Stefani
- A Outra Face do Rock - Gerald Fuller e Bob Larson
- Afinal de Contas, o Rock é do Homem, de Deus ou do Diabo? - José Pedro Monteiro de Almeida
- As Raízes Satânicas da Música Rock - Donald Phau
- Como Surgiu a "Música Cristã Contemporânea" - Louis R. Torres
- Da Música Rock para a Rocha Eterna - Brian Neumann
- Diabolous In Musica - C. H. Fisher
- Há Conexão Entre Rock e Vodu? - David W. Cloud
- Heavy Metal – Vale a Pena? - Ronaldo D. Oliveira
- O Cristão e a Música Rock - Dr. Samuele Bacchiocchi (Livro)
- O Jovem e a Música Rock na Evangelização - Rev. Gildásio Jesus Barbosa dos Reis
- Rock Cristão? - Ric Llewellyn
- Rock Religioso: A Música do Diabo na Igreja - Alan Yusko e Ed Prior
- Rock, Revolução e Satanismo - Orlando Fedeli
- Você Gosta de Barulho? - Ciro Sanches Zibordi
- Viciado em Música - C. H. Fisher
- Uma Ilusão Chamada Rock - Felipe Diemer de Lemos
sábado, 31 de julho de 2010
ESTUDO SOBRE O SATANISMO INFILTRADO NAS IGREJAS CRISTÃS
Antes de abordarmos o tema acima, é de vital importância entendermos primeiro o que é o satanismo e como ele funciona:
A IGREJA DE SATANÁS
A igreja de satanás foi oficialmente criada por Anton Szandor La Vey (1930-1997), em 30 de abril de 1966. O mesmo La Vey foi o escritor da bíblia satânica.
A sede dessa igreja fica em São Francisco (Estados Unidos), cidade mundialmente conhecida por seus habitantes predominantemente lésbicas e homossexuais.
No Brasil a igreja de satanás foi fundada em abril de 1997 por Lord Ahriman, conhecido como Deacon Paulo. Em 1998, com o desaparecimento do líder mundial da igreja, o deacon Paulo passou a atuar de forma totalmente independente, sem precisar prestar contas à sede. As igrejas são chamadas “grottos”.
CONVICÇÕES E PRÁTICAS DA IGREJA DE SATANÁS
Ø Eles não adoram uma deidade viva. A ênfase principal recai sobre e no poder e autoridade do satanista individualmente em lugar de um deus ou deusa;
Ø Eles acreditam que não existe nenhum redentor que deu sua vida pela humanidade – que cada pessoa é a própria redentora dela mesma, completamente responsável pela direção de sua própria vida;
Ø O satanismo alega respeitar e exaltar a vida. Dizem que as crianças e animais são as mais puras expressões desta força de vida, e como tal é sagrado e precioso.
AS NOVE CRENÇAS SATÂNICAS
1.Satã representa os prazeres, não a abstinência;
2.Satã representa uma existência vital, não um sonho espiritual;
3.Satã representa a sabedoria imaculada, não a hipocrisia;
4.Satã representa a bondade para aqueles que o servem, não o amor ingrato;
5.Satã representa a vingança, não o dar a outra face;
6.Satã representa a responsabilidade para o responsável, não o ficar ao léu;
7.Satã representa o homem como um outro animal, todavia melhor, ou muitas vezes pior que os que andam em quatro patas, graças às suas crenças espirituais e ao seu desenvolvimento espiritual. É isso que faz do homem o mais viciado dos animais;
8.Satã representa tudo o que é chamado pecado, o que pode conduzir a uma gratificação mental, física ou emocional;
9.Satã é o melhor amigo que a igreja jamais teve.
ONZE REGRAS SATÂNICAS
1.Não dê a sua opinião ou conselhos se a pessoa não lhe pediu;
2.Não dê importância às suas angústias ou problemas além do que é verdadeiramente necessário;
3.Quando encontrar com outras pessoas mostre-lhe respeito, ou do contrário, não as encontre nunca mais;
4.Se alguém lhe contraria ou lhe trata como a um animal, trate-o cruelmente e sem piedade;
5.Não faça uma investida sexual sem que o sinal para o acasalamento tenha sido dado;
6.Não dê o que não é seu, principalmente se isso for uma carga para a outra pessoa e venha a lhe provocar dissabores;
7.Reconheça o poder da magia que você empregou com sucesso para obter seus desejos. Se você renegar os poderes e a magia, depois de uma sessão, perderá tudo o que conseguiu;
8.Não se queixe de nada senão do que seja necessário;
9.Não faça mal às crianças;
10.Não mate os animais, salvo se for para salvar a sua vida ou se defender;
11.Quando sair, não perturbe uma pessoa. Se alguém lhe perturbar, diga-lhe para parar; se ele continuar perturbando, tome uma providência para que ele pare;
RITUAIS E CERIMÔNIAS
1.Magia de sexo (inclui masturbação);
2.Ritual de felicidade;
3.Ritual de destruição ( inclui magia negra )
REGRAS DE COMPORTAMENTO
1.A oração é inútil pois distrai as pessoas;
2.Os membros desfrutam de indulgência em vez de abstinência. Eles praticam com alegria todos os sete pecados cristãos (ganância, orgulho, inveja, ódio, luxúria, glutonaria e indolência). Se um homem bater em sua face, bata na dele também;
3.Faça aos outros como eles fazem a você. Se ocupe livremente de atividades sexuais, conforme suas necessidades exigem( que podem ser com um só parceiro ou tendo sexo com muitos outros; pode ser do tipo heterossexual, homossexual ou bissexual, usando fetiches sexuais como desejar;
PROGRAMA DE TRABALHO POLÍTICO
1.Terminação do mito de igualdade para tudo;
2.Taxa para todas as igrejas;
3.Remover qualquer convicção religiosa que esteve incorporada à legislação.
SATANISMO INFILTRADO
Mais do que abordar o tema, vamos apresentar abaixo uma carta recebida por este ministério, que serve de alerta para abrir os olhos do povo de Deus, para que não sejamos displicentes e não subestimemos o nosso inimigo, o diabo, que nos rodeia, buscando sem cessar, a nossa queda.
Serve também para as igrejas que adoram pregar prosperidade, levando pessoas a descer às águas do batismo, e a servir a Jesus, sem lhes preparar e ensinar a sã doutrina.
ÍNTEGRA DA CARTA DE UM SATANISTA ENDEREÇADA A UMA IGREJA DE BRASÍLIA
Brasília (DF), 28 de Setembro de 1999.
Caro Irmão em Cristo.
MISSIONARIOS DE SATANAS – Cautela – Com os nossos melhores cumprimentos tomamos a liberdade de encaminhar uma copia da correspondência, recebida em nosso Gabinete, para que o irmão, caso julgue oportuno, comunique e alerte seus líderes e sua membresia dos perigos a que estamos expostos e para que tenham todo cuidado ao se fraternizarem com as pessoas que se imiscuem e se misturam em nosso meio.
Que essa carta possa servir também, de alerta a todo o Povo Evangélico e não somente aos seus lideres. Que Deus abençoe a todos nós com sua Sabedoria para que saibamos perceber, nessas pessoas, que se dizem Missionários, Pastores, Obreiros etc, os seus reais sentimentos e seus verdadeiros desígnios e que sejamos fortes para enfrentarmos o mal com coração fiel e firmado na Palavra.
Mais uma vez, colocamos nosso mandato e as possibilidades que temos nas Comissões de que participamos à disposição do querido Irmão, como, também de sua Igreja e das diversas Igrejas, denominações e lideranças evangélicas, que porventura venham a necessitar da humilde contribuição que esteja ao nosso alcance.
Saiba que essa disponibilidade não é apenas formal, é de coração para ser utilizada sempre.
Pedindo a oração de sustentação dos irmãos, colocamos nosso Gabinete a sua inteira disposição, bem como de deus “staff”.
Cordialmente, em Cristo,
Pr. De Velasco
Deputado Federal – SP – Líder do PST
Bsb, 7/junho/99.
Meu nome é Edson Motta, fui recebido nesta igreja no dia 22 de setembro de 1996, estive conversando com o senhor por duas vezes no seu gabinete nos dias 18 de junho (quando cheguei à Brasília) e 13 de agosto quando o senhor me deu uma ficha para ser preenchida. Disse ao senhor na ocasião que estava vindo de Recife e que queria uma nova chance de reiniciar minha vida, já que tive alguns problemas lá, mas que queria poder confiar em algum líder evangélico. O senhor me aceitou como membro sem questionar muita coisa, apenas pediu que eu providenciasse junto à secretária Eliane o pedido da carta de transferência. Esta foi a igreja que eu tive mais facilidade de ingressar. O senhor não imaginava na época quem o senhor estava recebendo como seu membro. Assim como vocês têm missionários, outras igrejas também têm. Assim como vocês evangélicos treinam esses missionários para a obra, nos também treinamos os nossos e o que o senhor não imaginou foi que eu seria um missionário altamente treinado para trabalhar em sua igreja em função preestabelecida. Quero agora realmente me apresentar. Sou Edson Motta, missionário de Satanás, pertencente à igreja que aqui no Brasil ficou conhecida como Igreja do Diabo. Temos vários tipos do que vocês chamam de obreiros – nós chamamos de Enviados e Missionários. Os Enviados são pontos de contatos para a atuação dos nossos Missionários.
Está achando isso tudo algo parecido com filme ou coisa semelhante? O senhor não sabe nem a metade.
Antes, penetrávamos nas igrejas, fazíamos nosso trabalho e saiamos como se nada tivesse acontecido e ficávamos apenas com os louros para nós mesmos. Hoje, quando o trabalho missionário é eficaz, isto é, alcançamos nosso intento, temos relatado aos líderes envolvidos, para que eles percebam quão bobos, ingênuos e sem experiência eles são diante de nós. Este é o caso de vocês. Ao relatarmos no final de tudo o que aconteceu, já ocorreu de alguns pastores tão decepcionados com tudo aderirem ao nosso movimento, pois estão tão quebrados e decepcionados que fica fácil, fácil a adesão. Sem contar que estes nomes vão para o nosso computador e que são alvo de nossas rezas constantemente.
Bem, como acontecem as coisas em nossas igrejas? Temos cultos semelhantes aos de vocês, mas não em templos, somos mais discretos e as vezes usamos associações como faixada. Nesses cultos acertamos detalhes quanto a nossa atuação em todo o Brasil. Não temo medo de nada. Estamos dispostos a pagar com vida, se bem que isto não é preciso, já que temos o apoio de gente de escalão alto.
Primeiro escolhemos estrategicamente igrejas chaves em diversas regiões. Nem sempre escolhemos pessoas especificas, escolhemos igrejas. A igreja de vocês não causou interesse após uma apresentação do Grupo Raízes em São Paulo quando informalmente um dos componentes conversando com um dos nossos Enviados sobre quanto à igreja era boa e como estava crescendo em Brasília. Outras igrejas em Brasília nos interessaram (como ainda nos interessa), mas resolvemos investigar. Várias foram às vezes que nossos Enviados visitaram esta igreja. Um deles lançou um Cd gospel num culto de vocês; outra fez uma entrevista para ingressar no INOVI querendo ensino a distancia, uma Enviada nossa teve gabinete com o Pastor Heráclito antes dele ir para Frutal, enfim pouco a pouco fomos conhecendo o potencial da igreja e de seus lideres, bem como pontos fracos. Vimos que esta igreja gozava de um renome na cidade, seus pastores e a pastora eram tidos como “honrados” e que ela estava sendo considerada uma das melhores da cidade. Já havíamos cuidado da Igreja Filadélfia e agora estava pronto o plano.
Antes o nosso alvo era apenas divisão da igreja, disseminação de fofoca, queda de pastores, etc... Hoje vamos além, pois queremos deixar além de tudo isso a sensação de culpa que corrói por dentro e estremece e também a percepção de quão frágeis são e como estão sendo muito mais usados pelo que vocês chamam de o Enganador (que para nós é chamado de Mestre). Enganador este que vocês tanto “guerreiam” contra, mas que na verdade vocês servem de uma maneira velada. Forte, não é? É assim que nós, servos do Enganador, somos e agimos.
Quanto á igreja Filadélfia, estivemos lá (não eu, mas uma outra equipe) por três anos, levando disseminação e divisão. Planejamos o flagrante do Pastor Djair e acionamos o jornal para estar lá no dia certo para a grande manchete.
Decidimos então que era a hora do nosso Missionário – no caso eu – entrar em ação. Quando decidimos entrar em ação, já tínhamos um plano muito bem estabelecido, pois trabalhamos somente com planos a longo prazo (variando entre dois e três anos), pessoas bem posicionadas, informações certas e acima de tudo, pessoas chaves na mira.
Em junho de 96 comecei meu trabalho ao contactar o senhor, Bispo. Me encaminhar para a Elaine foi como vocês dizem “uma benção”, já que lá foi meu primeiro terreno fértil. Foi lá que instalei minha primeira escuta. Isso mesmo. Por aquela secretaria eu passei quatro vezes e ela me deixava entrar, como todo mundo, quando estava trabalhando no computador. Certa vez ela me deixou sozinho e eu coloquei a escuta debaixo de uma das mesas. Como tive informações! Ali foi o nosso começo e que excelente começo. Ali ficamos sabendo dos planos para a reforma. Ouvimos também toda a reunião que fizeram num sábado pela manhã para os últimos acertos do novo estatuto e quem seria a peça chave para que nos atacássemos. Tudo que aconteceu ali temos gravado em fita.
Com aquelas informações já conseguimos manipular algumas situações. Foi o que precisávamos para a primeira carta e assim o fizemos. Bingo. Como o Bispo ficou abalado. Fez uma reunião com os pastores. Neste tempo, já havíamos instalado mais uma escuta no gabinete do Pastor Nilson. Temos atendimentos e atendimentos gravados, alguns conselhos bons, outros nem tanto, algumas conversas mais ásperas, mas nada muito comprometedor, mas enfim já tinha em mãos dois lugares para obter informações, mas eu queria mais, porque é assim que eu fui treinado; tenho que detonar. Este é o nosso lema.
Precisava ter uma escuta no gabinete do Bispo, afinal, e lá que tudo acontece. Enquanto ele trabalhou no gabinete do pastor Nilson eu o monitorei, mas pouca coisa consegui, pois foi num tempo que se falava quase que só na reforma. De importante desse tempo, tenho gravado uma conversa do Bispo Antonio com a pastora Vilma sobre o pastor Nilson; uma conversa do pastor Nilson, Joel e Pastora Vilma sobre uma placa que havia sido entregue ao Joel; uma conversa com do Bispo com o Pastor Joel sobre o louvor e instalação de tomadas para o som da igreja; duas conversas com a arquiteta Emilia, etc. Nada muito importante.
Não estávamos tendo muito progresso. Mas como eu disse, trabalhamos a longo prazo.
O senhor, Bispo, pode ate estar pensando como eu e minha equipe conseguimos tudo isso. É uma rede tão grande envolvida que o senhor não tem idéia. Para o senhor ter uma pequena noção, eu tenho curso de detetive particular, porte de arma, equipamentos de todos os tipos, desde bina a escutas, alta tecnologia, etc. Toda a mina equipe é formada secularmente e também na própria igreja. Quer saber? Vi vocês falando tanto sobre guerra espiritual principalmente nas sextas feiras e vocês não sabem nada sobre isso. Nós sabemos o que é guerra.
Quer saber como entrei nos gabinetes para instalar a escuta? No seu, quando os operários foram instalar uma sanca de gesso. Tinha tanta gente que ninguém nem percebeu. Nos outros gabinetes, junto com o pessoal da limpeza do ar condicionado. O da pastora Vilma foi à última escuta a ser instalada, pois ela sempre deixava o gabinete fechado e quando consegui, achei que deveria ter feito antes, pois ali é o lugar onde sem sombras de duvidas as pessoas choram as magoas. Soube tanta coisa intima de tanta gente da igreja. A pastora sabe de segredos ali que até Deus duvida. Só que nós também sabemos! Nós descobrimos o dia em que eles iam fazer a manutenção. Enquanto a equipe entrava num gabinete, eu falava com a secretária ou o zelador para abrir outro e foi fácil. Para tirar a escuta fiz a mesma coisa. Sou profissional e sou um missionário muito bem usado. E olha que eu nem sou dos melhores.
Após ter instalado as escutas nos gabinetes tudo ficou muito fácil. Tentei uma porta no INOVI, mas a Elizabeth nunca me deixou nem entrar. Chegamos a instalar uma escuta lá, num dia de matricula, era um domingo à noite e só estava o diácono Roberto atendendo e muitas pessoas esperando. Ele nem me viu entrar e sair, mais não foi bem plantada a escutas achamos que um dos da limpeza a estragou. Acabamos retirando quando houve uma mudança de móveis.
Mas o melhor estava sendo programado. Juntamos todas as informações que tínhamos. Gabinetes do Bispo com o Pastor Heráclito e esposa, conversas do Bispo com pastores, uma conversa de uma tal Luzia com a Pastora Vilma no gabinete do Bispo onde ela estava sobre Frutal.
Sabe como monitorávamos os gabinetes? Com uma van estacionada ora no prédio em frente à igreja, ora estacionada nos fundos, em frente ao gabinete do Pastor Nilson. Pensa que isso só acontece em filmes ou nos ministérios públicos? Isso é mais fácil de fazer do que vocês pensam.
O Bispo é singular. Não é à toa que é Bispo. Comentários curtos, com reticências no final, afinal, para um bom entendedor pouco é suficiente.
Alguns conselhos do Bispo – “Não, não precisa fazer o curso de batismo não. Você vem aqui umas duas tardes e eu converso com você e você se batiza”.Depois diz ao Pastor Nilson que está dando todo o apoio ao curso de batismo. “Dê o cano nos agiotas. Agiota não merece pagamento”. "Alguns impostos deveriam ser sonegados, eu não condeno quem não paga alguns impostos”. E por ai vão os sábios conselhos. E as frases. “Elogio para mim é desprezível”, mas vive se auto elogiando no púlpito. “Faça o que faço que dá certo”.
Após o envio que fiz da 3ª carta, recebi uma ordem superior de retirarmos as escutas dos gabinetes, pois pela escuta soubemos do acionamento da policia civil. Escutamos tudo e conseguimos, desta vez com um pouco mais de dificuldade, retirá-las. Ainda deve ter alguma marca debaixo das mesas. Vão lá correndo verificar. Parecem meninos curiosos. Tão infantis.
Viajamos para processar e editar o material que recolhemos e quando eu voltei na sexta-feira passada apenas para verificar a repercussão de terem ficado com a cara no chão por perceberem que foram feitos de bobos, eu é que fiquei com o queixo caído quando no domingo soube da ultima sobre a tão estimada, reverenda, professora, diretora e muito mais (como o Pastor Nilson a trata).
Nosso intuito aqui nessa igreja era testar algumas táticas novas, jogando pastores e lideres uns contras os outros e enfraquecendo toda a igreja com desconfianças, fofocas e dúvidas. A tática era: ataca-se frontal e explicitamente um dos líderes e indireta e implicitamente outro colocando outros como vitimas de maneira a gerar discórdia, autodefesa, dúvidas e desconfiança. Alcançando isso, passamos para a segunda fase um pouco de temor misturado a mais um pouco de ataque. É infalível. Tínhamos em mente usar o pastor Nilson como Judas detonando-o e destruir o pastor Heráclito e pastora Vilma que são os queridinhos do povo de uma vez só, um explicitamente e ela implicitamente. Obviamente atingiríamos em cheio o Bispo e seu ministério.
Escrever esta carta é de grande alegria para mim e toda a minha equipe (ficou até parecendo com frases que vocês usam, estou ficando craque nisto também). E a premiação de atestar para vocês o quanto somos superiores e o quanto vocês não entendem nada de guerra. Tantos são os detalhes que eu poderia expor e tantas são as técnicas de conseguir informações no meio de pessoas tão ingênuas e despreparadas para a vida e principalmente para a vida que vocês chamam de ministério. (elegível) Vocês não sabem nada. Vimos todos vocês correndo de um lado para outro tão tontos sem saber o que fazer com uma mereça de carta anônima. Saíram atirando para todo lado em vão. Ouvimos conversas entre os pastores que demonstravam um medo tremendo de estarem sob suspeita, mesmo sabendo que não tinham feito nada. Foi hilário. Ouvimos comentários em piedade, disse me disse, explicações do inexplicável.
Não se preocupem, minha missão por aqui acabou. Quando vocês receberem esta carta eu á estarei sendo aceito numa igreja no Rio de Janeiro. Aguardem e vocês saberão que grande estrago fizemos ali.
Sabem onde eu morava? Em frente da igreja. Observava tudo o que lá acontecia. Vamos, saiam correndo, investiguem, vocês são tolos.
Bons sonhos para vocês. Prestem mais atenção na manutenção do ar condicionado.
Edson Motta – Missionário.
ESTRATÉGIAS SATÂNICAS PARA A DESTRUIÇÃO DAS IGREJAS CRISTÃS
Os satanistas são cuidadosamente treinados para se infiltrarem e destruírem igrejas cristãs. O objetivo de Satanás é fazer com que cada igreja fique parecida à igreja de Laodicéia, que é descrita em Apocalipse 3:15-16.
As igrejas cheias de membros passivos que não se incomodam em estudar a Bíblia e que mesmo "tendo forma de piedade, negam, entretanto, o poder...", como é descrito em II Timóteo 3:5, não são ameaça a Satanás.
Satanistas do mais alto nível freqüentam igrejas evangélicas. Os ataques de Satanás virão das próprias igrejas, especialmente em épocas de prosperidade. A Bíblia nos avisa acerca destes ataques em Atos 20:25-31, II Coríntios 11:13-15 e em Judas 4.
A seguir os oito pontos básicos de ataque ensinados por Satanás a seus servos para serem
usados na destruição das igrejas de Cristo:
1- Profissão de fé
Em primeiro lugar o satanista deve fazer uma "profissão de fé". É preciso que eles finjam serem salvos para ganharem a credibilidade junto à igreja. Nas igrejas que são feitos apelos, a pessoa vai à frente, normalmente até com lágrimas nos olhos, fingindo ter sido salva. Se a igreja for renovada, em que é dada grande ênfase ao dom de línguas, o satanista falará em línguas. Isto não é problema, pois os demônios podem falar em línguas facilmente. É por isso que Deus dá importante ênfase na interpretação, como escrito em I Coríntios 14:26-28.
Esta parece ser uma das áreas de maior confusão entre os cristãos. Os satanistas podem e fazem uso do nome de Jesus. Podem pregar e ensinar acerca d'Ele e usar o Seu nome nas orações, etc. Os versículos mostrados em Lucas e Mateus, claramente, ensinam sobre isto. A única coisa que não podem fazer é passar no teste de I João 4. Eles não podem olhar dentro de seus olhos e dizer: "Jesus Cristo que é Deus, que veio em carne, morreu na cruz e ao terceiro dia ressuscitou e agora está assentado à mão direita de Deus Pai; este Jesus é o meu Senhor e Salvador e Mestre". Ah! Mas eles podem dizer "Jesus salva-me". Contudo, de qual Jesus estarão falando? O próprio Jesus falou que muitos viriam no nome d'Ele. Eles também conseguem ler ou repetir uma confissão ou profissão de fé em Jesus Cristo. Eles podem e lêem a Bíblia. Se perguntar a eles se o Jesus Cristo que veio em carne é Salvador deles, poderão mentir e responder "sim". Porém, não podem, com a própria boca, fazer a declaração mencionada anteriormente (o teste de I João 4).
2) Adquirir credibilidade
Os satanistas adquirem credibilidade junto às igrejas de muitas maneiras. Depende da particularidade de cada igreja. São freqüentadores assíduos e pode-se contar com eles para ajudar em quaisquer projetos porque estão sempre dispostos. Não só conseguem credibilidade desse modo, como também conseguem conhecer a igreja e seus membros. Aí, não se leva muito tempo para descobrir quem está e quem não está verdadeiramente comprometido com Cristo.
O dinheiro é uma grande arma. Se a igreja for grande e rica, eles contribuem regularmente e, gradualmente, aumentam a contribuição até se tornarem um dos principais suportes financeiros. Nas igrejas pequenas em que os membros, em sua maioria, são pobres, eles não fazem alarme com somas exorbitantes em dinheiro, mas gradualmente e, cuidadosamente, aumentam as contribuições até que os programas se tornem dependentes de seus suportes financeiros. Naturalmente que a Irmandade providencia o dinheiro que eles dão.
3) Destruir a base da Oração
Um dos mais simples e importante alvo de Satanás é afastar a oração da igreja. São tantos os versículos acerca da oração que não conseguiríamos listar todos. Uma igreja forte é uma igreja que ora. A oração requer auto disciplina, mas infelizmente a maioria dos cristãos gasta muito pouco tempo em oração. Eles podem arrumar diversas formas de destruir a oração da igreja, todas sutis, mas geralmente muito eficientes.
4) Rumores
Uma vez que a base da oração esteja destruída, os satanistas ficam livres para fazerem o que quiserem. Uma das coisas mais fáceis a fazer são os rumores. A fofoca é uma das principais armas de Satanás. Pouquíssimas pessoas são fortes o bastante para não passar adiante um comentário. Os satanistas podem, facilmente, destruir a credibilidade de um pastor e de cristãos verdadeiros numa igreja, através de rumores. Insistimos com os líderes de igrejas a que sejam extremamente cautelosos. Nunca vá sozinho à casa de um membro do sexo oposto para aconselhar ou ajudar. Poderá ser facilmente incriminado, mesmo que não tenha feito algo inconveniente ou errado. Quem poderá prová-lo? As carreiras de muitos pastores foram destruídas por atitudes assim. I Tessalonicenses 5.22 diz "Abstenhai-vos de toda a aparência do mal". Cada cristão deveria cuidadosamente seguir este versículo.
5) O Ensino e a mudança de doutrinas
Os satanistas sempre cobiçam posições de mestres nas igrejas, e podem fazer tremendos estragos nestas posições.
Não se engane. Nas maiores e mais ricas igrejas de nosso país, há um número considerável de ministros que são satanistas. A influência deles é muito grande e conseguem fazer grandes estragos porque os cristãos são preguiçosos para estudar a própria Bíblia e checar o que eles ensinam.
São três as áreas básicas em que ensinam:
a) Oração: Eles fazem da oração um procedimento muito complicado. Ensinam que há inúmeros passos que um crente deve tomar para certificar-se de que está em um relacionamento "correto" com Deus antes de obter qualquer poder pela oração ou, até mesmo de ser ouvido pelo Senhor. Eles usam e torcem muitos versículos para legitimar suas falsas doutrinas. Os membros leigos são desencorajados da oração porque a mesma é apresentada como um fardo, e, muito complexa.
b) Uma das mais destrutivas doutrinas satânicas de hoje é a mensagem da sai e da riqueza. É uma maneira de evitar que as pessoas se disponham ao sofrimento para ajudar um outro irmão, e também, desencoraja ao cristão de sofrer perseguição. Ensinam que todo cristão deveria ser rico o tempo todo e saudável. Aquele que não o for, certamente, está falhando em alguma área da vida.
c) A doutrina do amor: "Não se deve julgar a ninguém". Os satanistas protegem a si mesmos com esta doutrina e os cristãos passivos não querem "ficar no calcanhar de ninguém". Assim, os servos de Satanás não são perturbados e nem suas vidas são investigadas.
6) A quebra da Unidade Familiar
Satanás sabe que se ele for bem sucedido em quebrar a unidade familiar, a unidade da igreja será afetada assim como a da nação. Assim, eles trabalham firmes para separar as famílias. Iniciam todo o tipo de atividades para adolescentes, escolas e pré-escolas para as crianças. Desenvolvem programas separados para as mulheres e para os homens e da mesma forma procuram manter os pais separados o quanto for possível.
As crianças precisam ouvir aos cultos e participar de reuniões de orações, assim como seus pais. Por toda a Bíblia, o princípio da aprendizagem junto aos pais, é mostrado. Elas aprendem a respeitar a Deus e a igreja quando ouvem atentamente aos cultos. Imediatamente após os programas, que são preparados para os jovens separando-os das principais reuniões da igreja, eles perdem o respeito pelo pastor e pela igreja. Eles não "são obrigados a sentar e ouvir o pastor porque este é tão aborrecido!". Esta é a atitude que rapidamente desenvolvem. Não seria a melhor maneira para as crianças aprenderem a orar estando juntos a seus pais? Os maridos e as esposas também são alvos de Satanás. Nos dias atuais em que o divórcio está "tão em moda", os casais precisam passar tempos juntos para permanecerem unidos. Separar o marido da mulher para outras atividades como, por exemplo, retiros, é um grande passo para prejudicar-lhes o relacionamento.
7) Parar todo o ensino apurado contra Satanás
Um dos maiores alvos de Satanás e seus servos é evitar qualquer ensino acerca de si mesmos ou sobre suas atividades. Fica mais fácil camuflá-las se as pessoas continuarem na ignorância. Aos satanistas é sempre ordenado prevenir qualquer ensinamento sobre Satanás nas igrejas em que freqüentam.
As desculpas são muitas, dizem que qualquer ensino sobre Satanás dá a glória para ele, tira a atenção das pessoas de Deus, faz com que elas se voltem para Satanás, etc. A Palavra de Deus, no entanto, ensina muito a respeito do nosso inimigo e mostra que se formos ignorantes a respeito dele, ele, com certeza, terá vantagem sobre nós.
Um simples encantamento de um satanista poderoso designará um demônio a cada pessoa que freqüenta a mesma igreja que ele. O propósito do demônio é manter guarda, e no instante em que alguém disser qualquer coisa sobre Satanás ele irradiará pensamentos para a mente da pessoa a fim de que esta não ouça o que está sendo dito.
Atenção! Os membros que reclamarem dos ensinamentos a respeito de Satanás e suas táticas poderão, provavelmente, ser satanistas.
8) Ataques de bruxaria especialmente enviados aos membros líderes de Igrejas
Esta é uma outra razão porque a oração é tão importante. Tanto os pastores, como os líderes ou aqueles que estão empenhados numa batalha espiritual, sofrerão ataques de bruxaria.
Serão tremendamente afligidos por toda a sorte de enfermidades, dificuldades na concentração, confusões, fadigas, dificuldades para orar, etc. Os líderes devem ser sustentados pela oração e intercessão dos membros da igreja. Uma vez que esta base não exista, os pastores e seus colaboradores passam a enfrentar estes ataques e em muitos casos são vencidos. É por esta razão que Paulo sempre pedia, no final de suas cartas, as orações de seus irmãos na fé.
O Incrível número de cristãos passivos, frios e "mortos", hoje em nossa terra serve de testemunho para mostrar o sucesso das táticas cuidadosamente planejadas por Satanás. A nossa oração é que todos os cristãos que lêem estas palavras procurem o Senhor em oração, buscando orientação de como lutar e enfrentar tais ataques em suas próprias igrejas.
BIBLIOGRAFIA:
Extraído da Internet exceto a carta, recebida por este ministério e transcrita na íntegra.
Ministério Cenáculo da Fé – Jesus Vive
O Sangue de Jesus tem Poder!!!
Fonte : http://www.horadaverdade.com/est02.htm