1-Guerra Espiritual em Nível Solo
2-Guerra Espiritual em Nível de Ocultismo
3-Guerra Espiritual em Nível Estratégico
Devemos saber que a Bíblia não usa tais definições de forma explícita, entretanto, elas podem ser claramente entendidas dentro do seu contexto, como veremos a seguir:
1.Guerra Espiritual em Nível Solo
Esse é o aspecto mais comum, e conhecido na guerra espiritual. Trata-se da expulsão de demônios. O ministério de Jesus foi repleto de confrontos espirituais nesse nível, Mt 4.14; 8.16; Mt 9.32,33; Mc 1.23-27; 5.1-15; 9.25-27; etc. O Senhor deu à Sua Igreja a incumbência de fazer o mesmo, Lc 9.1; 10.17; At 8.5-7, etc.
O evangelismo eficaz será sempre acompanhado desse nível de confronto! Mc 16.15-17.
2.Guerra Espiritual em Nível de Ocultismo
Esse nível é substancialmente diferente do demonismo ordinário. É nele que ocorrem as doenças malignas; os rompimentos conjugais; os acidentes; os vícios; as imoralidades; as divisões na igreja, etc.
É chamado de “ocultismo”, porque a ação do maligno é muito sutil e oculta. Ele fica por detrás dos fatos, com o objetivo de manipular astutamente os acontecimentos.
Neste nível, os poderes demoníacos agem de forma inteligente e organizada, através de seus aliados humanos, tais como: Seitas falsas: Mestres cósmicos da Nova Era, médiuns espíritas; maçonaria; feiticeiros, bruxos, advinhos, etc.
Um exemplo bíblico, deste nível de conflito está em At 16.16-24. É patente aqui que a experiência de Paulo com a Pitonisa de Filipos envolvia uma classe de demônios diferentes dos ordinários, pois o evento provocou tão grande comoção política que os missionários foram presos! Precisou de uma intervenção milagrosa da parte de Deus, para que Paulo e Silas tivessem plena vitória naquele combate espiritual!
3.Guerra Espiritual em Nível Estratégico
Neste nível temos que contender com uma concentração ainda mais perigosa de poderes malignos. São as “potestades do mal”, que dominam determinados lugares!
Daniel 10.12,13 – Fala do “Príncipe do reino da Pérsia”, o qual era um principado do mal, que dominava aquele reino! Esse principado tinha influência sobre o rei da Pérsia, e, também impedia as orações dos santos.
Marcos 5.9,10 – Aqui temos uma legião de demônios que considerava a região de Gadara, como o seu lugar de habitação!
Lucas 11.21,22 – Jesus ilustrou aqui, este nível de guerra espiritual.
Efésios 6.12 – Paulo fala de uma espécie de hierarquia espiritual no reino das trevas.
Observações Importantes sobre a Guerra Espiritual em Nível Estratégico:
1.Neste nível, a Igreja, não combate apenas um “demônio”, mas um “projeto”, ou uma “fortaleza” maligna.
2.É necessário tempo e muita consagração espiritual para que o poder maligno seja quebrado.
3.É necessário que a Igreja busque a intervenção direta de Deus. Como no caso de Daniel 10.13, onde houve a participação angelical. E também o caso da libertação de Paulo e Silas do cárcere de Filipos. Outro caso é o de Ap 12.7-12.
4.A Igreja deve depender das “armas poderosas em Deus, para destruição das fortalezas”, II Co 10.3,4;
5.A Igreja tem que saber que é parte integrante neste nível de conflito. Nele, está incluída a aniquilação definitiva de Satanás, Rm 16.20;
6.Os três níveis de guerra espiritual estão intimamente relacionados, e, aquilo que sucede em um dos níveis, afeta os demais níveis.
7.Quando Paulo fez a Guerra Espiritual no nível de solo e do ocultismo em Éfeso, o reino de “Diana”, o principado que dominava aquela região, foi atingido! E, isto já era Guerra Espiritual em Nível Estratégico!
8.Mesmo que não conste que Paulo tenha entrado no Templo de Diana, nós sabemos que, nas regiões celestiais, essa “potestade” maligna começou a perder o domínio.
9.A tradição conta que, o Apóstolo João algum tempo depois, quando pastoreava a Igreja de Éfeso, entrou no Templo de Diana, confrontou a “potestade”, e o ídolo caiu, espatifando-se pelo chão! Segundo alguns estudiosos da história cristã, foi esse tipo de Guerra Espiritual feito pela Igreja do primeiro século que, ocasionou o seu espetacular crescimento. Visto que no 3º século, o Cristianismo já havia alcançado todo o mundo de então.
10.Um exemplo de aspecto negativo que temos, foi o que ocorreu no sétimo século, quando a igreja nominal, organizada sob a forma dos concílios, deixou de orar e, de fazer guerra espiritual. Satanás se aproveitou da apostasia, para levantar o falso profeta, chamado Maomé, o qual fundou o Islamismo – hoje a maior resistência contra a mensagem de Cristo em todo o Oriente, na maior parte da África, Ásia, e outras localidades do mundo.
11.Diante desta realidade espiritual, a Igreja hoje, deve entrar com firmeza no combate espiritual. Deve fazer Guerra Espiritual nos três níveis! Deve conquistar as regiões celestiais, com muita oração, consagração e jejuns. Deve estar atenta, vigilante para não oferecer qualquer brecha para o inimigo!
12.Encerrando, vamos lembrar de três verdades fundamentais sobre a Guerra Espiritual:
a) Jesus já foi declarado o Vencedor; Cl 2.15; Hb 2.14;
b) A missão da Igreja agora é fazer valer a Sua vitória triunfante; Mt 10.1,8;
c) A única arma que Satanás realmente possui hoje é o “engano”, Ap 12.9.
2-Guerra Espiritual em Nível de Ocultismo
3-Guerra Espiritual em Nível Estratégico
Devemos saber que a Bíblia não usa tais definições de forma explícita, entretanto, elas podem ser claramente entendidas dentro do seu contexto, como veremos a seguir:
1.Guerra Espiritual em Nível Solo
Esse é o aspecto mais comum, e conhecido na guerra espiritual. Trata-se da expulsão de demônios. O ministério de Jesus foi repleto de confrontos espirituais nesse nível, Mt 4.14; 8.16; Mt 9.32,33; Mc 1.23-27; 5.1-15; 9.25-27; etc. O Senhor deu à Sua Igreja a incumbência de fazer o mesmo, Lc 9.1; 10.17; At 8.5-7, etc.
O evangelismo eficaz será sempre acompanhado desse nível de confronto! Mc 16.15-17.
2.Guerra Espiritual em Nível de Ocultismo
Esse nível é substancialmente diferente do demonismo ordinário. É nele que ocorrem as doenças malignas; os rompimentos conjugais; os acidentes; os vícios; as imoralidades; as divisões na igreja, etc.
É chamado de “ocultismo”, porque a ação do maligno é muito sutil e oculta. Ele fica por detrás dos fatos, com o objetivo de manipular astutamente os acontecimentos.
Neste nível, os poderes demoníacos agem de forma inteligente e organizada, através de seus aliados humanos, tais como: Seitas falsas: Mestres cósmicos da Nova Era, médiuns espíritas; maçonaria; feiticeiros, bruxos, advinhos, etc.
Um exemplo bíblico, deste nível de conflito está em At 16.16-24. É patente aqui que a experiência de Paulo com a Pitonisa de Filipos envolvia uma classe de demônios diferentes dos ordinários, pois o evento provocou tão grande comoção política que os missionários foram presos! Precisou de uma intervenção milagrosa da parte de Deus, para que Paulo e Silas tivessem plena vitória naquele combate espiritual!
3.Guerra Espiritual em Nível Estratégico
Neste nível temos que contender com uma concentração ainda mais perigosa de poderes malignos. São as “potestades do mal”, que dominam determinados lugares!
Daniel 10.12,13 – Fala do “Príncipe do reino da Pérsia”, o qual era um principado do mal, que dominava aquele reino! Esse principado tinha influência sobre o rei da Pérsia, e, também impedia as orações dos santos.
Marcos 5.9,10 – Aqui temos uma legião de demônios que considerava a região de Gadara, como o seu lugar de habitação!
Lucas 11.21,22 – Jesus ilustrou aqui, este nível de guerra espiritual.
Efésios 6.12 – Paulo fala de uma espécie de hierarquia espiritual no reino das trevas.
Observações Importantes sobre a Guerra Espiritual em Nível Estratégico:
1.Neste nível, a Igreja, não combate apenas um “demônio”, mas um “projeto”, ou uma “fortaleza” maligna.
2.É necessário tempo e muita consagração espiritual para que o poder maligno seja quebrado.
3.É necessário que a Igreja busque a intervenção direta de Deus. Como no caso de Daniel 10.13, onde houve a participação angelical. E também o caso da libertação de Paulo e Silas do cárcere de Filipos. Outro caso é o de Ap 12.7-12.
4.A Igreja deve depender das “armas poderosas em Deus, para destruição das fortalezas”, II Co 10.3,4;
5.A Igreja tem que saber que é parte integrante neste nível de conflito. Nele, está incluída a aniquilação definitiva de Satanás, Rm 16.20;
6.Os três níveis de guerra espiritual estão intimamente relacionados, e, aquilo que sucede em um dos níveis, afeta os demais níveis.
7.Quando Paulo fez a Guerra Espiritual no nível de solo e do ocultismo em Éfeso, o reino de “Diana”, o principado que dominava aquela região, foi atingido! E, isto já era Guerra Espiritual em Nível Estratégico!
8.Mesmo que não conste que Paulo tenha entrado no Templo de Diana, nós sabemos que, nas regiões celestiais, essa “potestade” maligna começou a perder o domínio.
9.A tradição conta que, o Apóstolo João algum tempo depois, quando pastoreava a Igreja de Éfeso, entrou no Templo de Diana, confrontou a “potestade”, e o ídolo caiu, espatifando-se pelo chão! Segundo alguns estudiosos da história cristã, foi esse tipo de Guerra Espiritual feito pela Igreja do primeiro século que, ocasionou o seu espetacular crescimento. Visto que no 3º século, o Cristianismo já havia alcançado todo o mundo de então.
10.Um exemplo de aspecto negativo que temos, foi o que ocorreu no sétimo século, quando a igreja nominal, organizada sob a forma dos concílios, deixou de orar e, de fazer guerra espiritual. Satanás se aproveitou da apostasia, para levantar o falso profeta, chamado Maomé, o qual fundou o Islamismo – hoje a maior resistência contra a mensagem de Cristo em todo o Oriente, na maior parte da África, Ásia, e outras localidades do mundo.
11.Diante desta realidade espiritual, a Igreja hoje, deve entrar com firmeza no combate espiritual. Deve fazer Guerra Espiritual nos três níveis! Deve conquistar as regiões celestiais, com muita oração, consagração e jejuns. Deve estar atenta, vigilante para não oferecer qualquer brecha para o inimigo!
12.Encerrando, vamos lembrar de três verdades fundamentais sobre a Guerra Espiritual:
a) Jesus já foi declarado o Vencedor; Cl 2.15; Hb 2.14;
b) A missão da Igreja agora é fazer valer a Sua vitória triunfante; Mt 10.1,8;
c) A única arma que Satanás realmente possui hoje é o “engano”, Ap 12.9.
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