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quarta-feira, 15 de março de 2023

A Idolatria Leva As Pessoas Para O Inferno Conforme Está Na Bíblia No Livro De Apocalipse Capítulo 22 e Vercículo 15



 A Bíblia condena a prática da idolatria, que é a adoração de ídolos ou objetos criados em detrimento da adoração a Deus. No Antigo Testamento, vemos o exemplo do povo de Israel, que, mesmo tendo sido libertado da escravidão no Egito por Deus, caiu na tentação de adorar um bezerro de ouro que eles mesmos fizeram.

Em Êxodo 32, vemos a descrição desse episódio, onde o povo de Israel se entregou à adoração do bezerro de ouro e esqueceu-se de Deus. Deus, por sua vez, condenou essa prática e castigou o povo por sua infidelidade.

Além disso, no Novo Testamento, vemos o exemplo da cidade de Éfeso, onde havia um grande templo dedicado à deusa Diana. Essa deusa era adorada pelos efésios e muitos ganhavam a vida vendendo imagens de prata da deusa. No entanto, quando o apóstolo Paulo pregou o evangelho em Éfeso e muitos se converteram, os comerciantes que vendiam as imagens de Diana ficaram preocupados com a perda de seus negócios e incitaram a população contra Paulo e os cristãos.

No livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 19, vemos que Paulo teve que se defender dos ataques dos comerciantes e alertar os efésios sobre a falsidade da adoração a ídolos. Ele enfatizou que a verdadeira adoração deve ser direcionada a Deus, o Criador de todas as coisas.

Portanto, a Bíblia ensina que a idolatria é uma prática condenável e que devemos adorar somente a Deus. Qualquer outra forma de adoração é considerada uma ofensa a Ele.

No livro de Apocalipse, também podemos encontrar referências à idolatria e àqueles que a praticam. Em Apocalipse 22:15, por exemplo, é dito que "fora ficam os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira".

Essa passagem nos mostra que aqueles que persistem na prática da idolatria, juntamente com outras formas de pecado, não terão acesso ao Reino de Deus e ficarão de fora. Isso nos lembra da importância de nos mantermos fiéis a Deus e não ceder à tentação de adorar outros deuses ou colocar a nossa confiança em objetos ou pessoas que não são dignos de adoração.

Além disso, em Apocalipse 9:20-21, é descrito um período de juízo em que as pessoas se recusam a se arrepender de suas práticas idólatras e continuam a adorar demônios e ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira. Essas pessoas são descritas como não tendo arrependimento, e a sua idolatria é vista como um sinal de sua dureza de coração e rebeldia contra Deus.

O livro de Apocalipse nos alerta sobre a gravidade da idolatria e suas consequências eternas. Devemos permanecer fiéis a Deus e não ceder à tentação de adorar ídolos ou colocar nossa confiança em coisas passageiras e vazias.

A Bíblia é clara ao condenar a adoração de imagens, especialmente quando elas são consideradas como divindades e são adoradas como se fossem capazes de ouvir e responder as orações das pessoas. Em várias passagens da Bíblia, vemos que Deus proíbe expressamente essa prática.

Um exemplo claro disso pode ser encontrado no livro de Isaías, no capítulo 44, onde o profeta fala sobre a loucura da adoração de imagens. Ele descreve como as pessoas cortam madeira e a moldam em uma imagem, a cobrem com ouro e a adoram como um deus, mas essa imagem não tem poder algum, não pode falar, nem ouvir, nem responder às orações das pessoas.

No versículo 9 do capítulo 44, o profeta Isaías diz: "Todos os fabricantes de ídolos são nada, e as coisas que eles mais apreciam não têm valor algum. Suas próprias testemunhas não veem nem entendem, por isso são envergonhados". Ou seja, as imagens são criadas pelo homem e não possuem nenhum poder ou capacidade para ouvir ou responder às orações.

Outro exemplo pode ser encontrado no livro de Salmos, no capítulo 115, onde o salmista fala sobre a inutilidade das imagens e a grandeza de Deus. No versículo 4, ele diz: "Os ídolos deles são prata e ouro, obras das mãos dos homens. Têm boca, mas não podem falar; olhos, mas não podem ver". Novamente, a mensagem é clara: as imagens são criadas pelo homem e não possuem poder algum.

Portanto, a Bíblia ensina que a adoração de imagens é uma prática vã e sem valor, pois essas imagens não possuem a capacidade de ouvir ou responder às orações. A verdadeira adoração deve ser dirigida somente a Deus, que é o único que pode ouvir e responder às nossas orações.

Uma das mais importantes afirmações de Deus na Bíblia pode ser encontrada no livro de Êxodo, no capítulo 20, onde Ele dá os Dez Mandamentos para o povo de Israel. No segundo mandamento, Deus diz claramente: "Não terás outros deuses diante de mim" (Êxodo 20:3).

Essa afirmação enfatiza a centralidade de Deus na vida dos seres humanos. Deus não está simplesmente afirmando sua existência ou superioridade sobre outros deuses, mas está declarando que Ele é o único Deus verdadeiro e que todas as coisas devem estar subordinadas a Ele.

Ao dizer "não terás outros deuses diante de mim", Deus está exigindo a exclusividade da adoração e lealdade de Seu povo. Ele está declarando que não há nenhum outro Deus além Dele que mereça ser adorado, e que todas as outras formas de culto e adoração são vazias e fúteis.

A afirmação não é apenas um mandamento, mas também é uma expressão de amor e cuidado de Deus por Seu povo. Ao exigir a exclusividade da adoração, Ele está protegendo Seu povo da idolatria e de todas as consequências danosas que ela traz.

Assim, essa afirmação de Deus na Bíblia é uma exortação clara e importante para todos os seres humanos. Devemos reconhecer a soberania e exclusividade de Deus em nossas vidas e adorá-Lo como o único e verdadeiro Deus.

Jesus Cristo é o único caminho!

Esse texto é um dos mais conhecidos e importantes do cristianismo e pode ser encontrada na Bíblia, no livro de João, capítulo 14, versículo 6. Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim".

Enfatiza-se a exclusividade de Jesus Cristo como a única maneira pela qual as pessoas podem se aproximar de Deus e receber a vida eterna. Jesus é o caminho que nos leva a Deus, a verdade que nos liberta do pecado e a vida que nos dá a salvação.

Ao dizer que "não há outro nome dado entre os homens" que possa nos salvar, a Bíblia está afirmando que todas as outras religiões ou crenças são inadequadas para nos levar a Deus. A salvação só pode ser encontrada através de Jesus Cristo.

Isto não significa que Deus seja exclusivista ou intolerante. Pelo contrário, é um testemunho do amor e da misericórdia de Deus. Ele oferece a salvação livremente a todos os que se voltam para Ele através de Jesus Cristo, independentemente de sua origem ou crença anterior.

Afirmar que Jesus de que Ele é o caminho, a verdade e a vida é uma exortação clara para que as pessoas coloquem sua fé em Cristo como Salvador e Senhor. É um convite para que todos se aproximem de Deus através de Jesus Cristo e encontrem a verdadeira vida e alegria que só Ele pode oferecer.

Essa afirmação pode ser encontrada no livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 4, versículo 12. Pedro, um dos discípulos de Jesus, está falando ao povo e diz: "E não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome dado debaixo do céu pelo qual importa que sejamos salvos".

Isto remete sobre a exclusividade de Jesus Cristo como a única maneira de obter a salvação. Pedro está declarando que não há outro meio pelo qual as pessoas possam ser salvas, exceto por meio de Jesus Cristo. Ele é o único caminho para Deus, e todas as outras tentativas de alcançar a salvação são fúteis.

Torna-se uma exortação clara para que as pessoas coloquem sua fé em Jesus Cristo como o único Salvador. Ela nos lembra que a salvação não pode ser alcançada por meio de nossos próprios esforços ou méritos, mas é um dom gratuito de Deus que recebemos pela fé em Jesus Cristo.

Além disso, essa afirmação nos lembra da responsabilidade que temos de compartilhar o evangelho com outras pessoas. Se não há outra maneira de obter a salvação além de Jesus Cristo, então é importante que compartilhemos essa mensagem com outras pessoas, para que elas também possam ser salvas.

Portanto, a fala de Pedro em Atos dos Apóstolos é uma exortação clara e importante para todos os cristãos. Devemos colocar nossa fé em Jesus Cristo como o único Salvador, e devemos compartilhar essa mensagem com outras pessoas para que elas também possam encontrar a salvação em Cristo e abandonar a idolatria.




segunda-feira, 13 de março de 2023

O Movimento Pentecostal Nas Igrejas Evangélicas Em Desacordo Com As Orientações Do Apostolo Paulo Sobre Decência E Ordem Na Igreja



O movimento pentecostal é um dos ramos do cristianismo que se originou no início do século XX. Ele surgiu como uma reação ao formalismo e ao liberalismo teológico que estavam presentes nas igrejas tradicionais da época. As igrejas pentecostais têm como característica principal a ênfase no poder do Espírito Santo e nos dons espirituais, como o falar em línguas, a cura divina e a profecia.

As igrejas pentecostais cresceram rapidamente no Brasil e em outros países ao longo do século XX, e atualmente são um dos ramos mais populares do cristianismo evangélico. O movimento pentecostal também deu origem a outras correntes, como as igrejas neopentecostais, que têm como característica a ênfase na prosperidade material e na teologia da prosperidade.

As igrejas pentecostais são conhecidas por sua liturgia vibrante e participativa, com música, dança e manifestações emocionais. Elas também têm uma forte ênfase na evangelização, realizando trabalhos missionários e projetos sociais em comunidades carentes.

No entanto, o movimento pentecostal também é alvo de críticas e controvérsias, principalmente em relação à teologia da prosperidade e ao uso de práticas consideradas por alguns como exageradas ou manipulativas.

Apesar das polêmicas, o movimento pentecostal continua atraindo um grande número de fiéis, que encontram nessas igrejas um espaço para expressar sua fé de maneira intensa e participativa. Para muitos, o pentecostalismo é uma forma de experimentar o poder de Deus em suas vidas e de se conectar com uma comunidade de pessoas que compartilham dos mesmos valores e crenças.

Juntamente com o movimento pentecostal surgiram os dons espirituais que são habilidades, talentos e capacidades concedidas pelo Espírito Santo aos cristãos para o bem da igreja e do mundo. Na teologia evangélica, os dons espirituais são considerados como uma manifestação do poder de Deus na vida dos crentes e uma prova da presença do Espírito Santo na comunidade cristã.

Os dons espirituais são mencionados na Bíblia, principalmente no Novo Testamento, em passagens como Romanos 12:6-8, 1 Coríntios 12 e Efésios 4:11-13. Entre os dons espirituais mencionados nestas passagens, destacam-se a profecia, a cura, a palavra de sabedoria, a palavra de conhecimento, o discernimento de espíritos, a fé, o dom de línguas e a interpretação de línguas.

Nas igrejas evangélicas, a manifestação dos dons espirituais é vista como uma expressão da graça divina e um meio de edificação e crescimento espiritual da comunidade cristã. Os dons são exercidos de forma ordenada e com respeito às orientações bíblicas, a fim de evitar excessos ou desvios da sã doutrina.

Alguns crentes têm mais facilidade em desenvolver alguns dons espirituais do que outros, e isso é visto como uma questão de diversidade e complementaridade dentro do corpo de Cristo. O importante é que cada um coloque seus dons a serviço da igreja e do próximo, visando sempre a glória de Deus e o bem-estar do próximo.

No entanto, é importante lembrar que os dons espirituais não devem ser vistos como um fim em si mesmos, nem como um meio de autoexaltação ou manipulação dos outros. Os dons devem ser exercidos com amor, humildade e respeito às orientações bíblicas, visando sempre a edificação da igreja e o testemunho do evangelho para o mundo.

No livro de 1 Coríntios, o apóstolo Paulo trata de vários assuntos relacionados à vida da igreja, incluindo a questão dos dons espirituais, como os de línguas e profecia. Ele enfatiza a importância de uma conduta decente e ordenada nas reuniões da igreja, a fim de que os dons possam ser exercidos de forma edificante e frutífera.

Em relação aos dons de línguas, Paulo destaca que eles não são necessariamente um sinal de espiritualidade ou superioridade, e sim um dom concedido por Deus para a edificação da igreja. Ele afirma que é melhor falar cinco palavras compreensíveis do que mil palavras em línguas desconhecidas, que não edificam ninguém.


Além disso, Paulo enfatiza que o dom de línguas deve ser exercido com ordem e decência, e que o próprio crente deve buscar a interpretação do que está falando em línguas, para que a mensagem seja compreensível aos demais. Ele alerta que o uso indiscriminado e desordenado das línguas pode causar confusão e desviar o foco da verdadeira edificação.


Em relação à profecia, Paulo enfatiza que ela deve ser exercida com discernimento e sabedoria, e que os profetas devem falar de forma clara e compreensível, para que a mensagem seja útil e edificante para todos. Ele alerta que a profecia não deve ser usada para causar confusão ou divisão na igreja, mas sim para encorajar, consolar e edificar os irmãos.

Paulo também destaca a importância da ordem nas reuniões da igreja, especialmente quando se trata dos dons de profecia. Ele afirma que, se houver um profeta presente, os demais devem permanecer em silêncio, para que o profeta possa falar livremente. "E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas. Pois Deus não é Deus de confusão, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos, que as mulheres estejam caladas nas igrejas, pois não lhes é permitido falar; antes, estejam em submissão, como diz a Lei" (1 Coríntios 14:32-34).

Em resumo, Paulo ensina que os dons espirituais, incluindo os de línguas e profecia, devem ser exercidos com decência e ordem, visando sempre a edificação e a unidade da igreja. Ele enfatiza que o verdadeiro valor dos dons está na sua capacidade de manifestar o amor e a graça de Deus aos demais, e não em uma busca por poder ou superioridade espiritual.

domingo, 12 de março de 2023

A Volta De Jesus Cristo


A volta de Jesus Cristo é um evento profetizado em diversas religiões ao redor do mundo. Os cristãos acreditam que Jesus voltará para julgar os vivos e os mortos e estabelecerá o Reino de Deus na Terra. A Bíblia fala sobre esse evento em diversas passagens, como em Mateus 24:30-31, que diz: “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. Ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.”

A volta de Jesus Cristo é vista como um evento que assumiu o fim dos tempos e o início de um novo mundo, em que o bem triunfará sobre o mal e a justiça será estabelecido. Muitos acreditam que a volta de Jesus será precedida por sinais e eventos que indicarão sua iminência, como guerras, terremotos, fome, pestes, falsos profetas e o aumento da iniqüidade.

Embora não haja um dado específico para a volta de Jesus Cristo, muitos acreditam que estamos vivendo nos últimos dias antes do seu retorno. Por isso, é importante que os cristãos se preparem espiritualmente para esse evento, buscando viver de acordo com os ensinamentos de Jesus e compartilhando a mensagem do evangelho com aqueles ao seu redor.

Independentemente de quando a volta de Jesus alcançar, os cristãos têm a esperança de que Ele voltará para estabelecer a paz e a justiça na Terra, e que todos aqueles que crerem Nele terão a vida eterna.


A Bíblia nos ensina que a volta de Jesus Cristo será um evento surpreendente e inesperado, e que ninguém sabe o dia nem a hora em que Ele voltará. Em Mateus 24:36, Jesus diz: “Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.”.


Essa meditação em relação à data da volta de Jesus é um comportamento de que devemos estar sempre prontos para recebê-lo. Como uma família que espera a chegada de um visitante ilustre, devemos estar preparados e prontos para receber Jesus em nossas vidas, independentemente de quando Ele voltar.


Jesus também nos ensina a estar vigilantes e atentos aos sinais de sua vinda. Em Mateus 24:42, Ele diz: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o teu Senhor.”. Isso significa que devemos estar atentos aos acontecimentos ao nosso redor e buscar viver de acordo com a vontade de Deus.


Ser um pai de família vigilante significa liderar sua família em direção a Cristo, ensinando seus filhos a amar a Deus e viver de acordo com os princípios cristãos. Além disso, significa estar atento aos sinais da volta de Jesus e preparar sua família para esse evento.


Embora não saibamos o dia nem a hora em que Jesus voltará, podemos ter a certeza de que Ele voltará. E quando Ele voltar, todos os que creram Nele serão recebidos no Reino de Deus e viverão eternamente ao seu lado. Portanto, podemos estar sempre vigilantes e preparados para receber o nosso Salvador, em qualquer dia e em qualquer hora.

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